A noticia avançada ontem à noite foi esta manhã confirmada: Fernando Alonso e Jenson Button farão a dupla da McLaren-Honda para a temporada de 2015, deixando o dinamarquês Kevin Magnussen como piloto de testes. A apresentação da tripla aconteceu na sede da equipa, em Woking.
Ron Dennis, numa entrevista ao site da empresa, justificou esta escolha afirmando que a McLaren pretende ter sempre a melhor dupla de pilotos que lhe seja possível.
“Estou absolutamente deliciado por estar no limiar de levar a McLaren-Honda a uma nova era da parceria, e falo por todos na McLaren quando digo isso", começou por afirmar. "Estou igualmente confiante que os nossos colegas da Honda partilham essa determinação e paixão por vencer", continuou.
"No que toca aos pilotos, a política da McLaren foi sempre ter a dupla mais forte possível, e com o Fernando e o Jenson acredito firmemente que é exatamente o que temos. Contratamos o Fernando há algum tempo, mas decidimos não o anunciar até termos também assinado novamente com o Jenson como seu colega”, declarou.
“Por várias razões, as nossas negociações com o Jenson demoraram muito tempo, mas agora que estão concluídas estamos confiantes que a nossa colaboração com ele irá continuar a prosperar no futuro tal como no passado. Não se enganem sobre isto, o Jenson está 100 por cento comprometido com a McLaren-Honda, com a Formula 1 e com as vitórias. Como dupla, ele e o Fernando são extremamente experientes. O Fernando participou em 234 corridas, converteu 32 delas em triunfos, ficou no pódio 97 vezes e venceu o Mundial. Ele é um piloto de classe. Tem 33 anos, o que para atletas tão aptos fisicamente como ele, constitui o melhor período de um piloto profissional de Formula 1. Além disso, tem idade suficiente para ser experiente e perito, e ainda é jovem para ter entusiasmo e energia”, continuou.
“Eu acredito firmemente que ele terá experiência, perícia, entusiasmo e energia, para levar a McLaren-Honda ao sucesso em pista na próxima época e nas épocas vindouras. Já o Jenson, com 34 anos, está tão apto como o Fernando, mas tem ainda mais experiência: participou em 266 Grandes Prémios, venceu 15 e ficou no pódio 50 vezes. Ele é também um antigo campeão do mundo, e um dos pilotos mais suaves e rápidos aqui.”
“Sumarizando, o Fernando e o Jenson começaram juntos precisamente 500 Grandes Prémios entre eles – um poderoso agregado – e venceram 47 deles. Posso portanto dizer com segurança que temos agora melhor dupla do que qualquer equipa atual de Fórmula 1. Por fim, quero agradecer e prestar homenagem ao Kevin, que efetuou um excelente trabalho esta época e irá continuar uma parte integral da nossa equipa. Será o nosso terceiro piloto, piloto piloto de testes e de reserva, e continua com uma grande expectativa de futuro”, concluiu.
Para Fernando Alonso, o novo recruta da equipa, que esteve na McLaren em 2007, referiu a este regresso como uma maneira de regressar aos triunfos e à candidatura ao titulo mundial, algo que não alcançou na Ferrari: “Junto-me a este projeto com um enorme entusiasmo e determinação, sabendo que pode levar algum tempo a alcançar os resultados que pretendemos, o que não é problema para mim. No último ano recebi várias ofertas, algumas delas muito tentadoras, dado o atual desempenho de algumas das equipas que se mostraram interessadas. Mas há mais de um ano a McLaren-Honda contactou-me e pediu-me para participar, de uma forma muito ativa, no regresso da sua parceria – uma parceria que dominou a Formula 1 por muito tempo", começou por dizer.
“O desejo repetido e assumido da McLaren-Honda, a sua perseverança e determinação em tornar possível eu juntar-me à sua parceria renovada, foram alguns dos principais fatores que me levaram a tomar esta decisão, não esquecendo o mais importante de todos: todos partilhamos um objetivo e expectativas comuns, e há um futuro muito sólido pela frente, com confiança”, continuou.
“Tive discussões profundas com todos os directores da McLaren e da Honda, vi as suas fantásticas instalações no Reino Unido e no Japão, e é claro para mim que a McLaren e a Honda estão no processo de começar o que vai ser seguramente uma parceria longa e bem-sucedida. E tenciono esforçar-me a 100 por cento para ajudar a fazer exatamente isso. Irei fazer tudo o que puder para retribuir a todos e à nossa equipa, baseado numa fórmula que sempre funcionou comigo: esforço, sacrifício, perseverança e fé”, concluiu.
Já Jenson Button, que por muito tempo viu o seu futuro indefinido, a confirmação de que continuará na equipa por mais uma temporada é vista como um sinal de alivio: “Estou extremamente entusiasmado por ir para o meu 16º ano na Formula 1 e para a sexta época na McLaren. Como o Fernando, estou certo de que a McLaren e a Honda irão alcançar grandes coisas juntas, e sinto seguramente que, trabalhando juntos, todos iremos esforçar-nos arduamente para criar uma equipa brilhante e vencedora”, começou por dizer.
“Fazer parte da nova McLaren-Honda é uma oportunidade maravilhosa para todos nós, e estou satisfeito por ter sido convidado a fazer a minha parte. De facto, estou absolutamente desejoso para começar. Estou também contente por o Kevin continuar a fazer parte da equipa. Ele é um piloto muito rápido e um bom rapaz. Conheço bem a Honda, tendo pilotado monolugares de Formula 1 com os seus motores entre 2003 e 2008. Tenho um enorme respeito e admiração por eles, e prometo dar 100 por cento para tornar a sua parceria com a McLaren um sucesso. Por último, estou muito ansioso por ter um piloto tão rápido e experiente como o Fernando como colega de equipa. Estou certo que iremos trabalhar extremamente bem juntos”, concluiu.
Feitas as apresentações, está definida grande parte da grelha de partida para a próxima temporada. Agora, falta a apresentação dos novos carros, que acontecerão ao longo do mês de janeiro, antes do inicio oficial da temporada, a 1 de fevereiro.
“Estou absolutamente deliciado por estar no limiar de levar a McLaren-Honda a uma nova era da parceria, e falo por todos na McLaren quando digo isso", começou por afirmar. "Estou igualmente confiante que os nossos colegas da Honda partilham essa determinação e paixão por vencer", continuou.
"No que toca aos pilotos, a política da McLaren foi sempre ter a dupla mais forte possível, e com o Fernando e o Jenson acredito firmemente que é exatamente o que temos. Contratamos o Fernando há algum tempo, mas decidimos não o anunciar até termos também assinado novamente com o Jenson como seu colega”, declarou.
“Por várias razões, as nossas negociações com o Jenson demoraram muito tempo, mas agora que estão concluídas estamos confiantes que a nossa colaboração com ele irá continuar a prosperar no futuro tal como no passado. Não se enganem sobre isto, o Jenson está 100 por cento comprometido com a McLaren-Honda, com a Formula 1 e com as vitórias. Como dupla, ele e o Fernando são extremamente experientes. O Fernando participou em 234 corridas, converteu 32 delas em triunfos, ficou no pódio 97 vezes e venceu o Mundial. Ele é um piloto de classe. Tem 33 anos, o que para atletas tão aptos fisicamente como ele, constitui o melhor período de um piloto profissional de Formula 1. Além disso, tem idade suficiente para ser experiente e perito, e ainda é jovem para ter entusiasmo e energia”, continuou.
“Eu acredito firmemente que ele terá experiência, perícia, entusiasmo e energia, para levar a McLaren-Honda ao sucesso em pista na próxima época e nas épocas vindouras. Já o Jenson, com 34 anos, está tão apto como o Fernando, mas tem ainda mais experiência: participou em 266 Grandes Prémios, venceu 15 e ficou no pódio 50 vezes. Ele é também um antigo campeão do mundo, e um dos pilotos mais suaves e rápidos aqui.”
“Sumarizando, o Fernando e o Jenson começaram juntos precisamente 500 Grandes Prémios entre eles – um poderoso agregado – e venceram 47 deles. Posso portanto dizer com segurança que temos agora melhor dupla do que qualquer equipa atual de Fórmula 1. Por fim, quero agradecer e prestar homenagem ao Kevin, que efetuou um excelente trabalho esta época e irá continuar uma parte integral da nossa equipa. Será o nosso terceiro piloto, piloto piloto de testes e de reserva, e continua com uma grande expectativa de futuro”, concluiu.
Para Fernando Alonso, o novo recruta da equipa, que esteve na McLaren em 2007, referiu a este regresso como uma maneira de regressar aos triunfos e à candidatura ao titulo mundial, algo que não alcançou na Ferrari: “Junto-me a este projeto com um enorme entusiasmo e determinação, sabendo que pode levar algum tempo a alcançar os resultados que pretendemos, o que não é problema para mim. No último ano recebi várias ofertas, algumas delas muito tentadoras, dado o atual desempenho de algumas das equipas que se mostraram interessadas. Mas há mais de um ano a McLaren-Honda contactou-me e pediu-me para participar, de uma forma muito ativa, no regresso da sua parceria – uma parceria que dominou a Formula 1 por muito tempo", começou por dizer.
“O desejo repetido e assumido da McLaren-Honda, a sua perseverança e determinação em tornar possível eu juntar-me à sua parceria renovada, foram alguns dos principais fatores que me levaram a tomar esta decisão, não esquecendo o mais importante de todos: todos partilhamos um objetivo e expectativas comuns, e há um futuro muito sólido pela frente, com confiança”, continuou.
“Tive discussões profundas com todos os directores da McLaren e da Honda, vi as suas fantásticas instalações no Reino Unido e no Japão, e é claro para mim que a McLaren e a Honda estão no processo de começar o que vai ser seguramente uma parceria longa e bem-sucedida. E tenciono esforçar-me a 100 por cento para ajudar a fazer exatamente isso. Irei fazer tudo o que puder para retribuir a todos e à nossa equipa, baseado numa fórmula que sempre funcionou comigo: esforço, sacrifício, perseverança e fé”, concluiu.
Já Jenson Button, que por muito tempo viu o seu futuro indefinido, a confirmação de que continuará na equipa por mais uma temporada é vista como um sinal de alivio: “Estou extremamente entusiasmado por ir para o meu 16º ano na Formula 1 e para a sexta época na McLaren. Como o Fernando, estou certo de que a McLaren e a Honda irão alcançar grandes coisas juntas, e sinto seguramente que, trabalhando juntos, todos iremos esforçar-nos arduamente para criar uma equipa brilhante e vencedora”, começou por dizer.
“Fazer parte da nova McLaren-Honda é uma oportunidade maravilhosa para todos nós, e estou satisfeito por ter sido convidado a fazer a minha parte. De facto, estou absolutamente desejoso para começar. Estou também contente por o Kevin continuar a fazer parte da equipa. Ele é um piloto muito rápido e um bom rapaz. Conheço bem a Honda, tendo pilotado monolugares de Formula 1 com os seus motores entre 2003 e 2008. Tenho um enorme respeito e admiração por eles, e prometo dar 100 por cento para tornar a sua parceria com a McLaren um sucesso. Por último, estou muito ansioso por ter um piloto tão rápido e experiente como o Fernando como colega de equipa. Estou certo que iremos trabalhar extremamente bem juntos”, concluiu.
Feitas as apresentações, está definida grande parte da grelha de partida para a próxima temporada. Agora, falta a apresentação dos novos carros, que acontecerão ao longo do mês de janeiro, antes do inicio oficial da temporada, a 1 de fevereiro.
Não curto o Button, mas é bom que ele fique.
ResponderEliminarUm nome grande em um time grande e com grandes ambições no projeto.
É bom pro campeonato.