Depois da apresentação das equipas em Buenos Aires, perante dezenas de milhares de pessoas na capital argentina, e alguns milhões no mundo inteiro, máquinas e motos percorreram o percurso da primeira etapa entre Buenos Aires de Villa Carlos Paz, ainda em terras argentinas. Apesar de Nasser Al Attiyah ter sido o melhor no primeiro dia deste rali, a bordo do seu Mini, a grande novidade pela negativa foi o espanhol Nani Roma, vencedor do ano passado, que teve problemas com a bomba de óleo ao fim de dez quilometros de percurso cronometrado, que à partida, poderá estar de fora da prova.
Assim sendo, o piloto qatari foi o melhor, conseguindo uma distância de 22 segundos para o local Orlando Terranova, e um pouco mais para o Hummer de Robby Gordon. Carlos Sousa acabou a etapa na 12ª posição, a cerca de três minutos dos lideres. Em relação aos Peugeots, Carlos Sainz foi o oitavo, enquanto que Stephane Peterhansel terminou a etapa na décima posição.
No final do dia, o piloto da Mitsubishi Brasil referiu a forte concorrência do qual têm de encarar neste Dakar: "A concorrência será fortíssima, bastando lembrar que estarão presentes os últimos cinco vencedores do Dakar, num pelotão onde se incluem nada menos do que 10 Minis, outros tantos Toyota, vários buggys de duas rodas motrizes e ainda os três Peugeot oficiais… Ou seja, há seguramente dezena e meia de candidatos com legítimas aspirações aos lugares cimeiros da classificação e acredito que a luta vai ser tremenda logo desde o primeiro dia. Vamos fazer o nosso melhor, procurando ser regulares ao longo de toda a prova, embora sabendo que o nosso carro não está ainda ao nível do que ambicionamos, sobretudo ao nível das suspensões, enquanto a nova caixa de velocidades é talvez a grande incógnita, por ser a primeira vez que uma equipa a utiliza num Dakar”.
Nas motos, a primeira etapa deste Dakar ficou marcada pelo grave acidente sofrido pelo motard Senn von Basel, onde sofreu ferimentos graves na cabeça. O piloto holandês foi evacuado para o bivouac, onde será avaliado para verificar a extensão dessas lesões.
Na etapa, o melhor foi Sam Sunderland, da KTM, que conseguiu uma diferença de cinco segundos sobre o português Paulo Gonçalves. Este, em declarações à Autosport portuguesa, não escondeu a surpresa:
"Se eu soubesse que estava em segundo, a apenas alguns segundos do Sam Sunderland, se calhar tinha dado um pouco mais para tentar vencer a etapa. Mas não é muito importante e estou feliz. Amanhã temos uma longa etapa para percorrer e estaremos na frente. Para mim, é importante manter-me na moto e evitar os problemas que me atacaram no ano passado. Espero não ter problemas e poder terminar a especial numa posição decente. Eu quero realmente ajudar a Honda a vencer o Dakar. Eles trabalharam muito para preparar esta moto espetacular e espero poder dar-lhes algo em troca ao fazer a minha parte numa vitória no Dakar".
Ruben Faria foi o segundo melhor português na etapas, terminando no décimo lugar, enquanto que Helder Rodrigues também andou numa toada calma, acando por perder cerca de três minutos e meio, estando atrás de Faria. A etapa de amanhã do Dakar ligará Villa Carlos Paz a San Juan, na Argentina, num percurso total de 625 quilómetros, 518 dos quais em troço cronometrado.
No final do dia, o piloto da Mitsubishi Brasil referiu a forte concorrência do qual têm de encarar neste Dakar: "A concorrência será fortíssima, bastando lembrar que estarão presentes os últimos cinco vencedores do Dakar, num pelotão onde se incluem nada menos do que 10 Minis, outros tantos Toyota, vários buggys de duas rodas motrizes e ainda os três Peugeot oficiais… Ou seja, há seguramente dezena e meia de candidatos com legítimas aspirações aos lugares cimeiros da classificação e acredito que a luta vai ser tremenda logo desde o primeiro dia. Vamos fazer o nosso melhor, procurando ser regulares ao longo de toda a prova, embora sabendo que o nosso carro não está ainda ao nível do que ambicionamos, sobretudo ao nível das suspensões, enquanto a nova caixa de velocidades é talvez a grande incógnita, por ser a primeira vez que uma equipa a utiliza num Dakar”.
Nas motos, a primeira etapa deste Dakar ficou marcada pelo grave acidente sofrido pelo motard Senn von Basel, onde sofreu ferimentos graves na cabeça. O piloto holandês foi evacuado para o bivouac, onde será avaliado para verificar a extensão dessas lesões.
Na etapa, o melhor foi Sam Sunderland, da KTM, que conseguiu uma diferença de cinco segundos sobre o português Paulo Gonçalves. Este, em declarações à Autosport portuguesa, não escondeu a surpresa:
"Se eu soubesse que estava em segundo, a apenas alguns segundos do Sam Sunderland, se calhar tinha dado um pouco mais para tentar vencer a etapa. Mas não é muito importante e estou feliz. Amanhã temos uma longa etapa para percorrer e estaremos na frente. Para mim, é importante manter-me na moto e evitar os problemas que me atacaram no ano passado. Espero não ter problemas e poder terminar a especial numa posição decente. Eu quero realmente ajudar a Honda a vencer o Dakar. Eles trabalharam muito para preparar esta moto espetacular e espero poder dar-lhes algo em troca ao fazer a minha parte numa vitória no Dakar".
Ruben Faria foi o segundo melhor português na etapas, terminando no décimo lugar, enquanto que Helder Rodrigues também andou numa toada calma, acando por perder cerca de três minutos e meio, estando atrás de Faria. A etapa de amanhã do Dakar ligará Villa Carlos Paz a San Juan, na Argentina, num percurso total de 625 quilómetros, 518 dos quais em troço cronometrado.
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