O mexicano Hector Rebaque deverá ter sido um dos últimos - senão o último - piloto privado da história da Formula 1. Em tempos idos, inscrever o seu próprio carro era algo comum nos primórdios do automobilismo. Comprava-se um carro, contratava-se alguns mecânicos, arranjava-se um ou outro patrocinador, preparava-se o motor e corria-se. Se tivessem sorte, conseguiram um ou dois pontos e ficavam todos felizes, quem sabe um melhor lugar numa equipa oficial.
Nesta foto do GP da Holanda de 1978, tirada pelo Bernard Cahier, Rebaque tinha algo que muitos gostariam de ter: um chassis Lotus.
Na realidade, Rebaque conseguia ter uma boa relação com a equipa de Colin Chapman e tinha as máquinas que serviam de "muletos" nas várias sessões de testes de desenvolvimento da marca. O carro não tinha própriamente um ano de idade, provavelmente tinha um bocado mais tempo. Mas apesar de ele ter ambos os modelos (em 1979 ficou com o Lotus 79), apenas conseguiu um ponto, um sexto lugar no GP da Alemanha de 1978. E nessa corrida, ficou na frente de John Watson e de Gilles Villeneuve!
No final de 1979, encomendou à Penske a construção de um chassis, uma evolução do modelo 79, batizado com o seu nome. O HR100 apareceu nas últimas três corridas dessa temporada, mas só correu numa corrida, onde não chegou ao fim.
Depois disso, fez uma temporada e meia com a Brabham, depois de ir substituir o argentino Ricardo Zunino. Com uma equipa totalmente concentrada em Nelson Piquet, as suas performances não tinham nada a ver com as do brasileiro. Mas por vezes, até conseguia alguns brilharetes, como em Buenos Aires, onde chegou a andar no segundo lugar, entre Piquet e Carlos Reutemann, antes de desistir com um problema elétrico.
Quando ele partiu para a America, para tentar a sua sorte na CART, mal ele sabia que os mexicanos teriam de esperar 30 anos para voltar a ter um dos seus na Formula 1. Mas entre Pedro Rodriguez e Sergio Perez, Hector Rebaque até fez muita coisa, para quem não era tão veloz quanto os melhores...
Na realidade, Rebaque conseguia ter uma boa relação com a equipa de Colin Chapman e tinha as máquinas que serviam de "muletos" nas várias sessões de testes de desenvolvimento da marca. O carro não tinha própriamente um ano de idade, provavelmente tinha um bocado mais tempo. Mas apesar de ele ter ambos os modelos (em 1979 ficou com o Lotus 79), apenas conseguiu um ponto, um sexto lugar no GP da Alemanha de 1978. E nessa corrida, ficou na frente de John Watson e de Gilles Villeneuve!
No final de 1979, encomendou à Penske a construção de um chassis, uma evolução do modelo 79, batizado com o seu nome. O HR100 apareceu nas últimas três corridas dessa temporada, mas só correu numa corrida, onde não chegou ao fim.
Depois disso, fez uma temporada e meia com a Brabham, depois de ir substituir o argentino Ricardo Zunino. Com uma equipa totalmente concentrada em Nelson Piquet, as suas performances não tinham nada a ver com as do brasileiro. Mas por vezes, até conseguia alguns brilharetes, como em Buenos Aires, onde chegou a andar no segundo lugar, entre Piquet e Carlos Reutemann, antes de desistir com um problema elétrico.
Quando ele partiu para a America, para tentar a sua sorte na CART, mal ele sabia que os mexicanos teriam de esperar 30 anos para voltar a ter um dos seus na Formula 1. Mas entre Pedro Rodriguez e Sergio Perez, Hector Rebaque até fez muita coisa, para quem não era tão veloz quanto os melhores...
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