Quinze dias após a primeira corrida do ano, em Melbourne, máquinas e pilotos deslocavam-se a São Paulo para a segunda corrida do ano, o GP do Brasil. Apesar das coias terem sido favoráveis à Ferrari, a McLaren esperava que na corrida seguinte, as coisas se recomporiam do seu lado e venceriam a sua primeira corrida do ano com Mika Hakkinen. Contudo, a qualificação foi complicada por causa de placards de publicidade que caiam na pista, pois tinham sido mal montadas. Numa das vezes, quase atingiu o Prost de Jean Alesi.
Com as reparações devidamente feitas, no final da qualificação, o melhor foi Mika Hakkinen, que consegue uma vantagem de 174 centésimos sobre David Coulthard, fazendo assim um monopólio da McLaren-Mercedes. Michael Schumacher contentou-se com a terceira posição, a 397 centésimos, batendo por muito pouco o outro Ferrari de Rubens Barrichello. Giancarlo Fisichella foi o quinto, no Benetton, seguido pelo Jaguar de Eddie Irvine, enquanto que Heinz-Harld Frentzen partia do sétimo posto, na frente do BAR-Honda de Ricardo Zonta. A fechar o "top ten" estavam o Williams-BMW de Jenson Button e o segundo BAR-Honda de Jacques Villeneuve.
Houve polémica nos treinos quando os Sauber de Pedro Diniz e Mika Salo tiveram problemas com as asas dos seus carros, que se soltaram a alta velocidade durante as suas voltas de qualificação. Depois de terem ponderado os prós e contras, a equipa decidiu tirar ambos os carros da corrida.
Com vinte carros à partida, esta começou com Hakkkinen na frente, enquanto que Coulthard teve uma má largada e foi superado por Schumacher. O alemão pressionou Hakkinen no final da segunda volta e conseguiu passá-lo nos S de Senna. Atrás, Barrichello fez a mesma coisa a David Coulthard e ficou com o terceiro posto, e com o passar das voltas, via-se que os Ferrari estavam muito fortes e mais leves, com o alemão a distanciar-se à razão de um segundo por volta.
Na volta 15, Barrichello passa Hakkinen e era segundo, e quando Schumacher para pela primeira vez, para o primeiro dos seus dois reabastecimentos, já tinha uma vantagem de vinte segundos sobre o segundo classificado. Duas voltas depois, o brasileiro parava para o seu primeiro reabastecimento, mas na volta 27, o brasileiro perdeu pressão hidráulica e acabou por se retirar, para desgosto dos espectadores locais.
Contudo, duas voltas depois, Hakkinen também parava de vez, devido a perda de pressão no óleo, deixando Schumacher solitário na liderança, seguido por David Coulthard, numa distância estável e confortável para o piloto alemão. Atrás, havia luta pelos pontos finais entre os Williams de Ralf Schumacher e Jenson Button, e o Arrows de Jos Verstappen, com o alemão a levar a melhor na luta pelo sexto posto. Button lutou com Verstappen até à volta 57, quando o conseguiu passar, mas já era tarde para ir buscar o irmão mais novo de Michael Schumacher.
No final, Michael Schumacher levou a melhor sobre David Coulthard, por quatro segundos. Giancarlo Fisichella ficou com o lugar mais baixo do pódio, seguido pelos Jordan de Hainz-Herald Frentzen e de Jarno Trulli, e Ralf Schumacher a fechar os pontos.
Contudo, poucas horas depois, surgiam noticias de que todos os carros que tinham acabado nos seus primeiros lugares tinham problemas com os degraus de madeira por baixo dos carros, que apresentavam um desgaste anormal do que os regulamentos permitiam. A unica excepção era o carro de Giancarlo Fisichella, mas após o apelo das equipas, viu-se que apenas o McLaren de David Coulthard tinham um desgaste de sete milimetros, que estava fora das normas. Logo, foi desclassificado, e todos os que ficaram atrás dele subiram um lugar, ficando o ponto final a Jenson Button, que aos 20 anos e dois meses, batia o recorde de Ricardo Rodriguez e era o piloto mais novo de sempre a pontuar num Grande Prémio.
Na volta 15, Barrichello passa Hakkinen e era segundo, e quando Schumacher para pela primeira vez, para o primeiro dos seus dois reabastecimentos, já tinha uma vantagem de vinte segundos sobre o segundo classificado. Duas voltas depois, o brasileiro parava para o seu primeiro reabastecimento, mas na volta 27, o brasileiro perdeu pressão hidráulica e acabou por se retirar, para desgosto dos espectadores locais.
Contudo, duas voltas depois, Hakkinen também parava de vez, devido a perda de pressão no óleo, deixando Schumacher solitário na liderança, seguido por David Coulthard, numa distância estável e confortável para o piloto alemão. Atrás, havia luta pelos pontos finais entre os Williams de Ralf Schumacher e Jenson Button, e o Arrows de Jos Verstappen, com o alemão a levar a melhor na luta pelo sexto posto. Button lutou com Verstappen até à volta 57, quando o conseguiu passar, mas já era tarde para ir buscar o irmão mais novo de Michael Schumacher.
No final, Michael Schumacher levou a melhor sobre David Coulthard, por quatro segundos. Giancarlo Fisichella ficou com o lugar mais baixo do pódio, seguido pelos Jordan de Hainz-Herald Frentzen e de Jarno Trulli, e Ralf Schumacher a fechar os pontos.
Contudo, poucas horas depois, surgiam noticias de que todos os carros que tinham acabado nos seus primeiros lugares tinham problemas com os degraus de madeira por baixo dos carros, que apresentavam um desgaste anormal do que os regulamentos permitiam. A unica excepção era o carro de Giancarlo Fisichella, mas após o apelo das equipas, viu-se que apenas o McLaren de David Coulthard tinham um desgaste de sete milimetros, que estava fora das normas. Logo, foi desclassificado, e todos os que ficaram atrás dele subiram um lugar, ficando o ponto final a Jenson Button, que aos 20 anos e dois meses, batia o recorde de Ricardo Rodriguez e era o piloto mais novo de sempre a pontuar num Grande Prémio.
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