O neozelandês Scott Dixon sacudiu o azar de lado e venceu neste domingo à noite em Long Beach, a terceira prova da temporada da IndyCar Racing, na frente do brasileiro Hélio Castro Neves e do colombiano Juan Pablo Montoya, que mesmo assim, mantêm a liderança do campeonato. Surpreendentemente (ou talvez não), esta corrida teve apenas uma situação de bandeiras amarelas, em contraste com o que aconteceu na semana passada em Nova Orleães.
Com Hélio Castro Neves a partir na pole-position, e com os Penske a dominar as primeiras filas da grelha, a corrida começa sem problemas, com Castro Neves na frente de Scott Dixon e Juan Pablo Montoya. Atrás, Will Power, que tinha feito uma qualificação desastrosa e era apenas o 18º na grelha, tentou recuperar lugares perdidos.
A primeira situação de bandeiras amarelas aconteceu na volta cinco, quando Gabby Chaves e Jack Hawksworth tocaram-se, arrancando uma parte da asa dianteira. Os comissários tiveram de tirar os destroços na pista, enquanto que o Pace Car fazia a sua primeira aparição na corrida. As coisas demoraram um pouco mais quando Will Power deixou morrer o motor e perder uma volta nas boxes.
A corrida voltou ao verde com Castro Neves a segurar Dixon, quando dentro do pelotão, as coisas começaram a mexer-se. Simon Pagenaud conseguiu passar Juan Pablo Montoya para ser terceiro, enquanto que um pouco atrás, Sebastien Bourdais, conseguiu passar Graham Rahal. E a situação na volta 22 continuava a ser Castro Neves a liderar a corridas, com Dixon não muito longe.
Nessa altura, Castro Neves tinha na sua frente Will Power, que iria perder duas voltas para os lideres, mas que poderia prejudicar os da frente. Nesse momento, o miolo do pelotão começou a fazer as primeiras paragens nas boxes, que começaram a parar na volta 27. Quando foi a vez de Castro Neves, na volta 30, teve de esperar para que Tony Kanaan parar para que pudesse sair. No regresso à pista, ele parou na frente de Pagenaud, mas atrás de Dixon.
Nessa altura, os últimos a parar iriam ser Hawksworth e Takuma Sato, que ficaram um pouco para ver o que poderiam fazer. O primeiro parou apenas na volta 33, enquanto que o japonês tinha parado um tempo antes, cedendo a liderança para Scott Dixon. Atrás, Pagenaud tentava passar o brasileiro para o segundo lugar, sem grande sucesso. Ao mesmo tempo que isso acontecia, Montoya observava tudo, esperando beneficiar com isso.
A segunda passagem pelas boxes aconteceu a partir da volta 52, com Ryan Hunter-Reay, e na volta seguinte com pilotos como James Hintchcliffe e Takuma Sato. Muñoz entrou na volta 54, e Dixon, Montoya, Newgarden, Andretti e outros na volta seguinte. Castro Neves e Pagenaud entram na boxe na volta 56.
Quando o brasileiro voltou à pista, ficou atrás de Dixon, mas manteve o segundo posto, enquanto que Pagenaud ficou atrás de Montoya. As coisas pareciam bem encaminhadas para o neozelandês, que não tinha tido um bom inicio da temporada, para vencer.
A parte final foi mais emocionante, com Simon Pageaud tentou atacar Juan Pablo Montoya para o lugar mais baixo do pódio. Tentou por duas vezes no final da reta, mas sem sucesso. Entretanto, Tony Kanaan observava expectante para ver o que daria essa batalha, mas era pressionado por Sebastien Bourdais. Contudo, no final, tudo ficou na mesma: Dixon vence endo o terceiro vencedor diferente em três corridas na IndyCar deste ano, seguido por Castro Neves, Montoya, Kanaan e Bourdais.
A IndyCar prossegue na próxima semana em Barber.
A corrida voltou ao verde com Castro Neves a segurar Dixon, quando dentro do pelotão, as coisas começaram a mexer-se. Simon Pagenaud conseguiu passar Juan Pablo Montoya para ser terceiro, enquanto que um pouco atrás, Sebastien Bourdais, conseguiu passar Graham Rahal. E a situação na volta 22 continuava a ser Castro Neves a liderar a corridas, com Dixon não muito longe.
Nessa altura, Castro Neves tinha na sua frente Will Power, que iria perder duas voltas para os lideres, mas que poderia prejudicar os da frente. Nesse momento, o miolo do pelotão começou a fazer as primeiras paragens nas boxes, que começaram a parar na volta 27. Quando foi a vez de Castro Neves, na volta 30, teve de esperar para que Tony Kanaan parar para que pudesse sair. No regresso à pista, ele parou na frente de Pagenaud, mas atrás de Dixon.
Nessa altura, os últimos a parar iriam ser Hawksworth e Takuma Sato, que ficaram um pouco para ver o que poderiam fazer. O primeiro parou apenas na volta 33, enquanto que o japonês tinha parado um tempo antes, cedendo a liderança para Scott Dixon. Atrás, Pagenaud tentava passar o brasileiro para o segundo lugar, sem grande sucesso. Ao mesmo tempo que isso acontecia, Montoya observava tudo, esperando beneficiar com isso.
A segunda passagem pelas boxes aconteceu a partir da volta 52, com Ryan Hunter-Reay, e na volta seguinte com pilotos como James Hintchcliffe e Takuma Sato. Muñoz entrou na volta 54, e Dixon, Montoya, Newgarden, Andretti e outros na volta seguinte. Castro Neves e Pagenaud entram na boxe na volta 56.
Quando o brasileiro voltou à pista, ficou atrás de Dixon, mas manteve o segundo posto, enquanto que Pagenaud ficou atrás de Montoya. As coisas pareciam bem encaminhadas para o neozelandês, que não tinha tido um bom inicio da temporada, para vencer.
A parte final foi mais emocionante, com Simon Pageaud tentou atacar Juan Pablo Montoya para o lugar mais baixo do pódio. Tentou por duas vezes no final da reta, mas sem sucesso. Entretanto, Tony Kanaan observava expectante para ver o que daria essa batalha, mas era pressionado por Sebastien Bourdais. Contudo, no final, tudo ficou na mesma: Dixon vence endo o terceiro vencedor diferente em três corridas na IndyCar deste ano, seguido por Castro Neves, Montoya, Kanaan e Bourdais.
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