O colombiano Juan Pablo Montoya foi o grande vencedor da 99ª edição das 500 Milhas de Indianapolis, quinze anos depois da sua última vitória e dando uma dobradinha para a Penske. Numa prova com duas fases e um acidente nas boxes, quando dois mecânicos do carro de James Davidson foram atropelados pelo carro de Tristian Vautier, após um choque com Pippa Mann. Um dos mecânicos acabou por sofrer uma fratura na perna direita.
Depois de uma qualificação atribulada, devido ao acidente com James Hinchcliffe, o dia da corrida amanheceu com céu limpo e havia um receio de que a corrida seria atribulada. E de facto, os primeiros sinais indicavam isso, primeiro, com os problemas de Alex Tagliani, que só arrancou na segunda volta de apresentação, e depois, na partida, quando Takuma Sato e Sage Karam tocaram-se. O japonês da Foyt foi às boxes e perdeu uma volta, enquanto que Karam acabou por abandonar. Quem também abandonava era Conor Daly, com problemas de motor.
A corrida esteve em bandeiras amarelas até à volta 13, quando as bandeiras verdes foram agitadas. Scott Dixon era o lider, mas na volta 19, Tony Kanaan fica com a liderança, começando a dança das cadeiras entre eles, bem como os Penske de Simon Pagenaud e Hélio Castro Neves.
Durante mais de cinquenta voltas, a corrida decorreu em bandeiras verdes, até que na volta 64, Bryan Clauson bateu nas boxes e as bandeiras amarelas foram mostradas. Nessa altura, os carros foram às boxes para a segunda ronda de reabastecimentos. A corrida recomeça na volta 70 com Pagenaud a liderar o comboio, com Dixon, Kanaan, Power, Castro Neves e Kimball. Carca da volta 100 houve nova ronda de reabastecimentos, mas na volta 112 houve nova situação de bandeiras amarelas quando Ed Carpenter e Oriol Serviá bateram no muro na Curva 1.
E foi nessa altura em que todos foram às boxes, e foi também nessa altura em que houve o incidente mais grave desta corrida. Tristian Vautier foi largado demasiadamente cedo das boxes e ficou ao lado de Pippa Mann, que tocou e fez com que o carro do piloto francês batesse em dois mecânicos do carro da James Davidson, tendo dois deles ficado ferido. Pelo menos um deles teve fratura na perna.
Por causa disso, as bandeiras verdes só regressaram na volta 123, com Will Power a ser o lider, seguido por Pagenaud, Dixon e Monotya. A dança das posições continuou até à volta 153, quando houve nova batida: Tony Kanaan estava a adaptar-se ao carro após a saída das boxes quando o carro escorregou na curva 3 e bateu forte no muro e causou nova entrada do Pace Car. Chip Ganassi, o seu patrão, disse depois que eles tinham mexido na asa a pedido do piloto. conbinado com os pneus ainda frios, é a causa provável do seu acidente.
A corrida esteve em bandeiras amarelas até à volta 13, quando as bandeiras verdes foram agitadas. Scott Dixon era o lider, mas na volta 19, Tony Kanaan fica com a liderança, começando a dança das cadeiras entre eles, bem como os Penske de Simon Pagenaud e Hélio Castro Neves.
Durante mais de cinquenta voltas, a corrida decorreu em bandeiras verdes, até que na volta 64, Bryan Clauson bateu nas boxes e as bandeiras amarelas foram mostradas. Nessa altura, os carros foram às boxes para a segunda ronda de reabastecimentos. A corrida recomeça na volta 70 com Pagenaud a liderar o comboio, com Dixon, Kanaan, Power, Castro Neves e Kimball. Carca da volta 100 houve nova ronda de reabastecimentos, mas na volta 112 houve nova situação de bandeiras amarelas quando Ed Carpenter e Oriol Serviá bateram no muro na Curva 1.
E foi nessa altura em que todos foram às boxes, e foi também nessa altura em que houve o incidente mais grave desta corrida. Tristian Vautier foi largado demasiadamente cedo das boxes e ficou ao lado de Pippa Mann, que tocou e fez com que o carro do piloto francês batesse em dois mecânicos do carro da James Davidson, tendo dois deles ficado ferido. Pelo menos um deles teve fratura na perna.
Por causa disso, as bandeiras verdes só regressaram na volta 123, com Will Power a ser o lider, seguido por Pagenaud, Dixon e Monotya. A dança das posições continuou até à volta 153, quando houve nova batida: Tony Kanaan estava a adaptar-se ao carro após a saída das boxes quando o carro escorregou na curva 3 e bateu forte no muro e causou nova entrada do Pace Car. Chip Ganassi, o seu patrão, disse depois que eles tinham mexido na asa a pedido do piloto. conbinado com os pneus ainda frios, é a causa provável do seu acidente.
A corrida recomeçou na volta 160, com Charlie Kimball na frente, mas cedo foi superado por Dixon e depois por Montoya. Pagenaud atrasou-se um pouco, ficando com o quinto posto. Na volta 165, Montoya passa Dixon e fica com a liderança. Dixon respondeu e ficou com o comando, enquanto que Will Power ficava com o segundo lugar, depois de passar o colombiano. Mas na volta 169, descobrem-se detritos na pista e a corrida volta a ter bandeiras amarelas.
Assim, os carros foram para as boxes para o último reabastecimento, e Will Power ficou com a liderança, com Juan Pablo Montoya logo atrás. Com a corrida a recomeçar na volta 172, os Penske vão para a frente, com Power na liderança, mas atrás, o pelotão andava suficientementew compacto para um possivel "Big One". E isso aconteceu com os carros de Jack Hawksworth, Sebastian Saavedra e Stefano Coletti. O monegasco e o americano sairam pelo seu próprio pé, mas o colombiano teve de ser carregado ao colo pelos socorristas, com ferimentos na perna direita.
Retirados os destroços, a corrida recomeçou na volta 185, com Power a fugir a Montoya, mas Dixon passou os dois e ficou com a liderança. A partir daqui foi uma luta entre os pilotos da Penske mais o Ganassi do piloto neozelandês, com Charlie Kimball a observar, mas no final um retardatário na última volta deu a distância suficiente para que o colombiano vencesse pela segunda vez nas 500 Milhas, 15 anos depois da última vitória. Will Power foi o segundo e Charlie Kimball o terceiro.
Montoya nasceu para correr na Indy!
ResponderEliminarTransmissão da TV colombiana , emocionante.
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=YijppzCZ-kU