Isto foi do que sobrou do Abarth do búlgaro Teodor Slavov, morto esta manhã aos 31 anos de idade num rali na sua terra. Aparentemente, ele não teve grande chance após o acidente, enquanto que o seu navegador foi levado para o hospital, sem ferimentos graves.
Sempre nos disseram que o automobilismo é perigoso, mas creio que por estes tempos ganhou-se a ilusão de que, porque os carros estão cada vez mais fortes, nunca mais morrerão pilotos. Puro engano, nem a Formula 1 se salva, como soubemos no ano passado com Jules Bianchi.
No final, só podemos lamentar mais esta morte no automobilismo. Pagou o preço mais alto por aquilo que mais gostava.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...