Já lá vão 45 anos. E para mim, se alguém quer colocar os olhos num exemplo de que, com trabalho árduo se alcançam grandes resultados, este é um bom exemplo. Admiro-o há muito tempo, pelo que fez, pela sua facilidade em fazer as coisas, pela sua capacidade de perceber o que estava à sua volta, mas um dia, quando lia uma entrevista do americano Tyler Alexander, um dos fundadores da equipa com o seu nome, fiquei ainda mais admirador das suas qualidades.
"Se tinha um ego, nunca o mostrou. Mas era o líder, sem dúvida alguma, e confiávamos nele totalmente. Se ele viesse ter contigo numa manhã e dissesse 'OK pessoal, alinhem numa unica fila, porque hoje vamos marchar no deserto do Sahara', nós nem perguntávamos porquê, simplesmente seguiamo-o."
Teve tempo para grandes feitos. Querem saber? OK, foi o primeiro vencedor da sua equipa na Formula 1. Ganhou corridas e campeonatos na Can-Am. Venceu as 24 Horas de Le Mans com um compatriota seu, Chris Amon. O dominio dos seus carros na competição americana era tal que a imprensa começou a apelidar de "The Bruce and Denny Show", sendo que o outro nome era outro compatriota seu, Dennis Hulme.
Bastaram apenas 32 anos. Mas também, para marcar o seu lugar na história, não é preciso muito mais. Os que morrem mais jovens brilham muito mais no céu, quais estrelas cadentes. E têm o seu lugar garantido na História.
"Se tinha um ego, nunca o mostrou. Mas era o líder, sem dúvida alguma, e confiávamos nele totalmente. Se ele viesse ter contigo numa manhã e dissesse 'OK pessoal, alinhem numa unica fila, porque hoje vamos marchar no deserto do Sahara', nós nem perguntávamos porquê, simplesmente seguiamo-o."
Teve tempo para grandes feitos. Querem saber? OK, foi o primeiro vencedor da sua equipa na Formula 1. Ganhou corridas e campeonatos na Can-Am. Venceu as 24 Horas de Le Mans com um compatriota seu, Chris Amon. O dominio dos seus carros na competição americana era tal que a imprensa começou a apelidar de "The Bruce and Denny Show", sendo que o outro nome era outro compatriota seu, Dennis Hulme.
Bastaram apenas 32 anos. Mas também, para marcar o seu lugar na história, não é preciso muito mais. Os que morrem mais jovens brilham muito mais no céu, quais estrelas cadentes. E têm o seu lugar garantido na História.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...