A morte de Jules Bianchi ocorreu precisamente uma semana após o falecimento do piloto sul-africano Peter de Klerk. Participante em quatro corridas de Formula 1, entre 1963 e 1970, faleceu há precisamente uma semana, a 10 de julho, aos 80 anos de idade, em Joanesburgo, mas o seu anuncio só foi feito na sexta-feira. De Klerk foi um dos vários pilotos que participaram no campeonato sul-africano de Formula 1, ao longo dos anos 60, com resultados relevantes.
Nascido a 16 de março de 1935 em Pilgrim's Rest, no Transvaal, começou a sua carreira como mecânico, antes de tentar a sua sorte nos automóveis. Chegou a ir para a Grã-Bretanha, no final dos anos 50, e foi mecânico da Lotus, onde aprendeu o oficio de construir carros. Não ficou por lá muito tempo, pois em 1961, estava de volta á sua terra natal, e para o campeonato local. E ele decidiu construir o seu próprio carro, com um motor Alfa Romeo. No ano seguinte, alcança a sua primeira vitória, em Moçambique, no seu Alfa Special, e repete o mesmo resultado no ano seguinte. No final desse ano, no Rand Grand Prix, em Kyalami, acaba na terceira posição, atrás de dois Ferraris de fábrica, e a poucos dias do Grande Prémio sul-africano, em East London. Ali, a sua corrida acabou na volta 53 por causa de um problema na caixa de velocidades.
O seu melhor ano foi o de 1964, quando ganhou quatro corridas, ainda com o seu Alfa Special.
Para além das corridas na Formula 1 sul-africana, participou também em algumas corridas nos Turismos e na Endurance. O seu maior feito foi em 1966, quando foi sexto classificado nas 24 Hpras de Le Mans, a bordo de um Porsche 906 Carrera 6, fazendo parceria com o alemão Udo Schultz.
Nos anos seguintes, as suas aparições foram mais espaçadas, mas no final da década, larga o seu Alfa Special e anda num Brabham, especialmente na melhor equipa do campeonato, a Team Gunston. Participou nos GP's da Africa do Sul em 1969 e 1970, onde conseguiu o 11º posto na edição de 1970, a cinco voltas do vencedor. Nesse ano, regressa em grande ao campeonato local e acaba na terceira posição, com uma vitória no South African Republican Festival Trophy, em Kyalami.
Continuou a correr nos anos seguintes, mas com resultados muito modestos, deixando de correr competitivamente no final da temporada de 1973.
O seu melhor ano foi o de 1964, quando ganhou quatro corridas, ainda com o seu Alfa Special.
Para além das corridas na Formula 1 sul-africana, participou também em algumas corridas nos Turismos e na Endurance. O seu maior feito foi em 1966, quando foi sexto classificado nas 24 Hpras de Le Mans, a bordo de um Porsche 906 Carrera 6, fazendo parceria com o alemão Udo Schultz.
Nos anos seguintes, as suas aparições foram mais espaçadas, mas no final da década, larga o seu Alfa Special e anda num Brabham, especialmente na melhor equipa do campeonato, a Team Gunston. Participou nos GP's da Africa do Sul em 1969 e 1970, onde conseguiu o 11º posto na edição de 1970, a cinco voltas do vencedor. Nesse ano, regressa em grande ao campeonato local e acaba na terceira posição, com uma vitória no South African Republican Festival Trophy, em Kyalami.
Continuou a correr nos anos seguintes, mas com resultados muito modestos, deixando de correr competitivamente no final da temporada de 1973.
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