Duas semanas depois do final épico em Spa-Francochamps, máquinas e pilotos estavam em Monza, palco do GP de Itália, a 14ª prova do mundial daquele ano. Ao chegar ao circuito italiano, Mika Hakkinen tinha um avanço de seis pontos sobre Michael Schumacher (74 contra 68). A quatro corridas do final do campeonato, a Ferrari tinha de reagir, sob pena de ver o finlandês ser campeão pela terceira vez consecutiva e a Scuderia ter mais um ano a ver navios em termos de títulos.
No final da qualificação, o melhor foram os Ferrari, com Michael Schumacher a ser melhor do que Rubens Barrichello. A diferença entre ambos foi de meros... 27 centésimos de segundo. Mika Hakkinen foi o terceiro, na frente do BAR-Honda de Jacques Villeneuve, deixando David Coulthard no quinto posto. Jarno Trulli foi o sexto, no Jordan-Honda, com a quarta fila a ser preenchida pelo Williams de Ralf Schumacher e o segundo Jordan de Heinz-Harald Frentzen. A fechar o "top ten" estavam o Benetton de Giancarlo Fisichella e o Arrows de Jos Verstappen.
Debaixo de céu azul e temperatura amena, a corrida começa com Schumacher na frente, com Hakkinen a ficar com o segundo posto e a tentar passar o alemão a meio da primeira volta. Mas atrás, começavam os problemas: primeiro na primeira chicane, quando Mika Salo e Eddie Irvine tocaram-se, com o irlandês a furar e a desistir de imediato.
Mas quando o pelotão chega à variante Roggia, foi a carambola: Barrichello e Frentzen desentenderam-se e ambos acabaram na gravilha, arrastando Coulthard e Trulli. Na colisão, uma das rodas do Jordan do piloto italiano soltou-se e foi ao encontro de um bombeiro, Paolo Ghimsberti, ferindo-o gravemente. Mais atrás, Pedro de La Rosa e Johnny Herbert bateram um no outro e o Arrows capota, falhando por pouco a cabeça de David Coulthard.
A organização decidiu colocar o Safety Car em pista, em vez de mostrar a bandeira vermelha e parar a corrida, enquanto que recolhiam os carros acidentados e varriam os pedaços de fibra de carbono. Herbert, os brasileiros Ricardo Zonta e Pedro Diniz, para além de Mika Salo, foram às boxes para fazerem reparos, enquanto que a corrida estava neutralizada até à volta 12. No momento antes dela recomeçar, Jenson Button sai de pista para tentar não bater na traseira do carro do seu companheiro de equipa, acabando depois por sair de pista na Parabolica, terminando a sua corrida por ali.
No recomeço da corrida, Schumacher manteve a liderança de Hakkinen, Villeneuve e Ralf Schumacher. Nas voltas seguintes, o alemão da Ferrari começou a afastar-se do finlandês, enquanto que Ralf Schumacher não aguentou a pressão de Verstappen e o BAR de Ricardo Zonta, sendo passado por ambos. Na volta 15, Villeneuve retirava-se, dando o terceiro posto ao holandês da Arrows. Zonta começou a pressionar Verstappen pela posição, não conseguindo nada até à volta 23, altura em que ficou com o lugar. Mas logo a seguir, o brasileiro foi às boxes para fazer o reabastecimento programado.
Verstappen fez a mesma coisa na volta 32, enquanto que Schumacher foi às boxes apenas na volta 39, para o único reabastecimento previsto. enquanto que Hakkinen fê-lo três voltas depois, com um atraso de onze segundos.
Mas quando o pelotão chega à variante Roggia, foi a carambola: Barrichello e Frentzen desentenderam-se e ambos acabaram na gravilha, arrastando Coulthard e Trulli. Na colisão, uma das rodas do Jordan do piloto italiano soltou-se e foi ao encontro de um bombeiro, Paolo Ghimsberti, ferindo-o gravemente. Mais atrás, Pedro de La Rosa e Johnny Herbert bateram um no outro e o Arrows capota, falhando por pouco a cabeça de David Coulthard.
A organização decidiu colocar o Safety Car em pista, em vez de mostrar a bandeira vermelha e parar a corrida, enquanto que recolhiam os carros acidentados e varriam os pedaços de fibra de carbono. Herbert, os brasileiros Ricardo Zonta e Pedro Diniz, para além de Mika Salo, foram às boxes para fazerem reparos, enquanto que a corrida estava neutralizada até à volta 12. No momento antes dela recomeçar, Jenson Button sai de pista para tentar não bater na traseira do carro do seu companheiro de equipa, acabando depois por sair de pista na Parabolica, terminando a sua corrida por ali.
No recomeço da corrida, Schumacher manteve a liderança de Hakkinen, Villeneuve e Ralf Schumacher. Nas voltas seguintes, o alemão da Ferrari começou a afastar-se do finlandês, enquanto que Ralf Schumacher não aguentou a pressão de Verstappen e o BAR de Ricardo Zonta, sendo passado por ambos. Na volta 15, Villeneuve retirava-se, dando o terceiro posto ao holandês da Arrows. Zonta começou a pressionar Verstappen pela posição, não conseguindo nada até à volta 23, altura em que ficou com o lugar. Mas logo a seguir, o brasileiro foi às boxes para fazer o reabastecimento programado.
Verstappen fez a mesma coisa na volta 32, enquanto que Schumacher foi às boxes apenas na volta 39, para o único reabastecimento previsto. enquanto que Hakkinen fê-lo três voltas depois, com um atraso de onze segundos.
O finlandês tentou aproximar-se da liderança, mas no final, Schumacher conseguiu segurar a liderança e foi o grande vencedor, com 3,8 segundos de avanço sobre Mika Hakkinen, com Ralf Schumacher a ficar com o lugar mais baixo do pódio. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Arrows de Jos Verstappen, o Benetton de Alexander Wurz e o BAR-Honda de Ricardo Zonta. Mas apesar de Schumacher ter conseguido diminuir um pouco o avanço sobre Hakkinen, o ambiente estava mais carregado com as noticias da morte do comissário de pista.
Talvez também tenha sido por isso que Schumacher chorou quando lhe disseram que tinha igualado o numero de vitórias de Ayrton Senna...
Talvez também tenha sido por isso que Schumacher chorou quando lhe disseram que tinha igualado o numero de vitórias de Ayrton Senna...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...