Sebastien Ogier tornou-se este domingo de manhã o vencedor do Rali da Austrália, e em consequência, revalidou o campeonato do mundo para si pela terceira vez na sua carreira. Mas em terras australianas, lutou muito para chegar ao topo, contra pilotos como os seus companheiros de equipa, Jari-Matti Latvala e Anders Mikkelsen, e o Citroen de Kris Meeke.
Se no inicio da etapa tinha um vantagem mínima sobre a concorrência, o terceiro e último dia de rali foi aproveitado pelo piloto francês para se afastar definitivamente deles, pois venceu.... todas as especiais do dia, incluindo a Power Stage. No final, acabou com uma vantagem de 12,3 segundos sobre Jari-Matti Latvala e 32,6 segundos sobre o Citroen de Kris Meeke, que ficou com o lugar mais baixo do pódio.
Para o piloto de 32 anos, esta vitória foi o concretizar o objectivo da época. "Até agora está a ser uma temporada espectacular, a melhor que já fiz. A vitória neste rali tem muito significado. Foi a prova em que tive mais dificuldades ao ser o primeiro na estrada. No papel, era impossível vencer aqui. Mas eu estava determinado. Foi a forma perfeita de garantir o título", afirmou o novo tricampeão do mundo.
Já para Meeke, este pódio serviu como recompensa pelo fim de semana que teve em paragens australianas: "Gostei do meu fim-de-semana. Foi bom ter encontrado o ritmo durante toda a prova. Toda a gente sabe que cometi alguns erros recentemente. Por isso estou muito feliz. Temos de tirar os chapéus aos Volkswagen", conentou.
Também esta vitória significou o encerramento das contas do campeonato para a Volkswagen, que conseguiu o título de construtores pela terceira vez consecutiva.
Atrás dos pilotos que foram ao pódio ficou o outro Volkswagen de Anders Mikkelsen, que desta vez não conseguiu superar Meeke e monopolizar o pódio, como tinha feito na Alemanha, enquanto que Haydon Paddon foi o quinto e o melhor dos Hyundai, a meros 55 segundos do vencedor. Ott Tanak foi o sexto e o melhor dos Ford, mas a um minuto e 38 segundos, na frente dos Hyundai de Thierry Neuville e Dani Sordo, respectivamente a dois minutos e oito segundos, e dois minutos e 15 segundos do vencedor, respectivamente.
A fechar o "top ten" ficaram os Ford do galês Elfyn Evans e Nasser Al-Attiyah, o melhor dos WRC2, conseguindo bater o ucraniano Yuri Protassov.
Agora, o WRC regressa à Europa para correr noutro rali mitico: a Corsega, que vai acontecer entre os dias 2 e 4 de outubro, em mais um rali de asfalto.
Se no inicio da etapa tinha um vantagem mínima sobre a concorrência, o terceiro e último dia de rali foi aproveitado pelo piloto francês para se afastar definitivamente deles, pois venceu.... todas as especiais do dia, incluindo a Power Stage. No final, acabou com uma vantagem de 12,3 segundos sobre Jari-Matti Latvala e 32,6 segundos sobre o Citroen de Kris Meeke, que ficou com o lugar mais baixo do pódio.
Para o piloto de 32 anos, esta vitória foi o concretizar o objectivo da época. "Até agora está a ser uma temporada espectacular, a melhor que já fiz. A vitória neste rali tem muito significado. Foi a prova em que tive mais dificuldades ao ser o primeiro na estrada. No papel, era impossível vencer aqui. Mas eu estava determinado. Foi a forma perfeita de garantir o título", afirmou o novo tricampeão do mundo.
Já para Meeke, este pódio serviu como recompensa pelo fim de semana que teve em paragens australianas: "Gostei do meu fim-de-semana. Foi bom ter encontrado o ritmo durante toda a prova. Toda a gente sabe que cometi alguns erros recentemente. Por isso estou muito feliz. Temos de tirar os chapéus aos Volkswagen", conentou.
Também esta vitória significou o encerramento das contas do campeonato para a Volkswagen, que conseguiu o título de construtores pela terceira vez consecutiva.
Atrás dos pilotos que foram ao pódio ficou o outro Volkswagen de Anders Mikkelsen, que desta vez não conseguiu superar Meeke e monopolizar o pódio, como tinha feito na Alemanha, enquanto que Haydon Paddon foi o quinto e o melhor dos Hyundai, a meros 55 segundos do vencedor. Ott Tanak foi o sexto e o melhor dos Ford, mas a um minuto e 38 segundos, na frente dos Hyundai de Thierry Neuville e Dani Sordo, respectivamente a dois minutos e oito segundos, e dois minutos e 15 segundos do vencedor, respectivamente.
A fechar o "top ten" ficaram os Ford do galês Elfyn Evans e Nasser Al-Attiyah, o melhor dos WRC2, conseguindo bater o ucraniano Yuri Protassov.
Agora, o WRC regressa à Europa para correr noutro rali mitico: a Corsega, que vai acontecer entre os dias 2 e 4 de outubro, em mais um rali de asfalto.
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