O regresso do México ao calendário da Formula 1, após 23 anos de ausência, era algo que esperado com alguma ansiedade, pois tratava-se do regresso a um clássico do automobilismo, num circuito desafiante, e a acontecer a alta altitude (2245 metros, para ser mais preciso).
Esse regresso ao Autódromo Hermanos Rodiguez (batizado em honra de Ricardo e Pedro Rodriguez, pilotos dos anos 60 na Formula 1 e Endurance, mortos em 1962 e 1971, respectivamente), foi celebrado pelos mexicanos, que esperaram muito tempo por uma coisa destas, e o fizeram enchendo as bancadas de um autódromo que perdeu um pouco o seu encanto, especialmente quando cortaram com a Peraltada porque... queriam aproveitar um estádio de basebol! Se ganharam muito em termos de espectadores (mais de cem mil pessoas são esperadas neste fim de semana), a espectacularidade do circuito ficou a perder com o elemento perigoso a ser retirado de cena. São os tempos que vivemos...
Antes da Q1, e debaixo de céu nublado, já se sabia que os McLaren estariam penalizados pela enésima vez, quase a colocar Jenson Button em Marte ou na Guatemala por causa das suas penalizações. Por causa disso, acabou por não sair por causa de problemas na unidade de força, mas mesmo que os McLaren tivessem dando o seu melhor, a marca britânica teve problemas e mesmo Fernando Alonso, que tinha uma chance de fazer um pouco melhor, ficou fora da Q2, com Felipe Nasr e os Manor a acompanhá-los.
Quem também tinha sarilhos era Kimi Raikkonen. Obrigado a trocar de caixa de velocidades após o terceiro treino livre - e por causa disso foi penalizado em cinco lugares - na Q2 teve mais problemas por causa dos seus travões, que era critico num sitio onde travar é essencial. No final, ficou com o 13º tempo e não conseguiu passar para a Q2, ao contrário de, por exemplo, Felipe Massa, que apesar das dificuldades, conseguiu o sétimo melhor tempo e entrar na Q3,
Para a parte final, estavam os do costume, com algumas variáveis: Mercedes, o Ferrari de Vettel, Williams, Red Bull, o Toro Rosso de Max Verstappen e Force India. E com a Q3, houve coisas como por exemplo, os Force India nas boxes, poupando nos pneus para amanhã, e os Mercedes a baterem-se um ao outro, com Hamilton a fazer 1.19,668, para Rosberg a melhorar com 1.19,480. Vettel fez 1.19,850 e ficou com o terceiro tempo. Com os três bem perto, havia expectativas para a parte final, mas muitos esperavam mais do mesmo.
E quando o cronómetro chegou ao zero, ninguém tinha melhorado e Nico Rosberg conseguiu superiorizar a Lewis Hamilton para fazer a pole-position, pela quarta vez consecutiva. Sebastian Vettel era o terceiro, com o Red Bull de Daniil Kvyat a ficar ao seu lado, na frente de Daniel Ricciardo... por um milésimo de segundo. Sim, leram bem: um milésimo de segundo. Os Force India ficaram com a quinta fila da grelha, com Perez na frente de Hulkenberg. E entre eles, ficaram os Williams de Valtteri Bottas e Felipe Massa, e o Toro Rosso de Max Verstappen, cada vez mais o "rookie do ano".
Assim, o cenário está pronto para a corrida, e provavelmente poderá ser o mesmo das corridas anteriores. E já sabem quem leva a melhor, não sabem? Amanhã há mais.
Antes da Q1, e debaixo de céu nublado, já se sabia que os McLaren estariam penalizados pela enésima vez, quase a colocar Jenson Button em Marte ou na Guatemala por causa das suas penalizações. Por causa disso, acabou por não sair por causa de problemas na unidade de força, mas mesmo que os McLaren tivessem dando o seu melhor, a marca britânica teve problemas e mesmo Fernando Alonso, que tinha uma chance de fazer um pouco melhor, ficou fora da Q2, com Felipe Nasr e os Manor a acompanhá-los.
Quem também tinha sarilhos era Kimi Raikkonen. Obrigado a trocar de caixa de velocidades após o terceiro treino livre - e por causa disso foi penalizado em cinco lugares - na Q2 teve mais problemas por causa dos seus travões, que era critico num sitio onde travar é essencial. No final, ficou com o 13º tempo e não conseguiu passar para a Q2, ao contrário de, por exemplo, Felipe Massa, que apesar das dificuldades, conseguiu o sétimo melhor tempo e entrar na Q3,
Para a parte final, estavam os do costume, com algumas variáveis: Mercedes, o Ferrari de Vettel, Williams, Red Bull, o Toro Rosso de Max Verstappen e Force India. E com a Q3, houve coisas como por exemplo, os Force India nas boxes, poupando nos pneus para amanhã, e os Mercedes a baterem-se um ao outro, com Hamilton a fazer 1.19,668, para Rosberg a melhorar com 1.19,480. Vettel fez 1.19,850 e ficou com o terceiro tempo. Com os três bem perto, havia expectativas para a parte final, mas muitos esperavam mais do mesmo.
E quando o cronómetro chegou ao zero, ninguém tinha melhorado e Nico Rosberg conseguiu superiorizar a Lewis Hamilton para fazer a pole-position, pela quarta vez consecutiva. Sebastian Vettel era o terceiro, com o Red Bull de Daniil Kvyat a ficar ao seu lado, na frente de Daniel Ricciardo... por um milésimo de segundo. Sim, leram bem: um milésimo de segundo. Os Force India ficaram com a quinta fila da grelha, com Perez na frente de Hulkenberg. E entre eles, ficaram os Williams de Valtteri Bottas e Felipe Massa, e o Toro Rosso de Max Verstappen, cada vez mais o "rookie do ano".
Assim, o cenário está pronto para a corrida, e provavelmente poderá ser o mesmo das corridas anteriores. E já sabem quem leva a melhor, não sabem? Amanhã há mais.
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