Hans-Joachim Stuck, algures em 1978, a gozar com o seu companheiro de equipa na Shadow, Clay Regazzoni. Amanhã, o grande piloto alemão (tem 1,91 metros de altura!) fará 65 anos, mas não sei se andarei por aqui. Vou passar o final de ano fora, e creio que isto é simbólico, porque este vai ser o último post do ano.
Não tive um ano espectacular. Como em tudo, houve momentos frustrantes e momentos entusiasmantes, mas posso dizer que fiquei ligeiramente otimista. Teve no cinzento, mas mas o facto de ter começado o negócio das t-shirts - de forma amadora, claro - é um começo para algo maior, caso não dê o passo maior do que a perna. Tenho ali algo interessante, isso sei eu.
Os resultados desportivos não foram emocionantes. Como já disse na semana passada, tivemos dominios em quase tudo: na Formula 1, nos ralis, na Endurance, no WTCC. Mas o automobilismoi não é só isso e há sitios onde ainda vale a pena vermos duelos e incerteza, como por exemplo na Formula E ou na IndyCar. E ainda temos aquela expectativa em relação a uma nova competição, a TCR, que terá uma série internacional, várias séries regionais e nacionais, do qual Portugal é uma delas.
Logo, mesmo quando estamos mal, arranjamos forma de nos safar desta.
O meu desejo para o Ano da Graça de Dois Mil e Dezasseis é que mantenhamos a saúde e não percamos o sorriso. Que trabalhemos para que as coisas corram bem para nós, e mesmo que não aconteça, não nos desanimemos, pois a paisagem está sempre a mudar. Para o bem e para o mal.
E para vocês todos, desejo-vos o melhor. Um grande abraço e Feliz 2016!
Uma das exceções em 2015 automobilisticamente falando foi o título de Kyle Busch pela NASCAR após ficar fora de onze corridas devido a lesões na corrida inicial de Daytona e recuperar-se de maneira incrível nas etapas finais.Além disso foi o último ano da lenda Jeff Gordon,que despediu-se em grande estilo numa corrida histórica em Homestead,antigo palco da Indy
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