Henri Toivonen e Sergio Cresto comemoram a sua vitória após um extenuante Rali de Monte Carlo. A vitória da dupla da Lancia, a segunda consecutiva no Delta S4, não poderia ter acontecido na melhor altura para a marca e para o pequeno finlandês.
O Lancia Delta foi uma adição tardia à "maquinaria" do Grupo B, pois andaram boa parte de 1984 e 1985 com o 037, numa espécie de híbrdo do qual tinha problemas de potência, e claro, ficou datado quando o Peugeot 205 Turbo entrou em ação, em meados de 1984, e dominou o Mundial do ano seguinte. E com isso, tiveram de reagir, construindo o Delta S4, que foi testado fortemente ao longo de 1985, para estar pronto na última prova do ano, na Grã-Bretanha, nas mãos dos finlandeses Markku Alen e claro, Henri Toivonen.
O jovem finlandês, que tinha ganho ali em 1980 - sendo o mais novo de sempre a vencer até Jari-Matti Latvala o bater em 2008, no Rali da Suécia - conseguiu levar a melhor, e no inicio de 1986, o Rali de monte Carlo comemorava o 20º aniversário de uma decisão polémica que tinha dado a vitória ao seu pai, Pauli Toivonen, que corria num Citroen DS.
Apesar do susto entre classificativas, quando bateu num Ford Cortina num acidente de trânsito, Toivonen conseguiu superar Alen e os Peugeot para ser o grande vencedor do rali, sendo o primeiro filho de vencedor a conseguir o lugar mais alto do pódio, como conseguiu a sua segunda vitória consecutiva, e claro a segunda da Lancia, mostrando que a Peugeot tinha um rival à altura.
Quando viu o seu filho a ser celebrado pela multidão, Pauli Toivonen afirmou, aliviado: "Agora, a honra dos Toivonen está reposta".
O Lancia Delta foi uma adição tardia à "maquinaria" do Grupo B, pois andaram boa parte de 1984 e 1985 com o 037, numa espécie de híbrdo do qual tinha problemas de potência, e claro, ficou datado quando o Peugeot 205 Turbo entrou em ação, em meados de 1984, e dominou o Mundial do ano seguinte. E com isso, tiveram de reagir, construindo o Delta S4, que foi testado fortemente ao longo de 1985, para estar pronto na última prova do ano, na Grã-Bretanha, nas mãos dos finlandeses Markku Alen e claro, Henri Toivonen.
O jovem finlandês, que tinha ganho ali em 1980 - sendo o mais novo de sempre a vencer até Jari-Matti Latvala o bater em 2008, no Rali da Suécia - conseguiu levar a melhor, e no inicio de 1986, o Rali de monte Carlo comemorava o 20º aniversário de uma decisão polémica que tinha dado a vitória ao seu pai, Pauli Toivonen, que corria num Citroen DS.
Apesar do susto entre classificativas, quando bateu num Ford Cortina num acidente de trânsito, Toivonen conseguiu superar Alen e os Peugeot para ser o grande vencedor do rali, sendo o primeiro filho de vencedor a conseguir o lugar mais alto do pódio, como conseguiu a sua segunda vitória consecutiva, e claro a segunda da Lancia, mostrando que a Peugeot tinha um rival à altura.
Quando viu o seu filho a ser celebrado pela multidão, Pauli Toivonen afirmou, aliviado: "Agora, a honra dos Toivonen está reposta".
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