No dia seguinte à realização do Rali de Castelo Branco, João Barros, José Pedro Fontes e Miguel Campos deram as suas impressões sobre as suas prestaões. Se João Barros era um homem feliz pela sua prestação, José Pedro Fontes estava conformado pelo segundo posto, graças ao erro que deu em pião e se tornou decisivo para o rali. No caso de Miguel Campos, que ficou com o lugar mais baixo do pódio, ele manifestava a sua satisfação com um Skoda Fabia R5 que ainda não está no seu melhor, pois acabou a mais de 30 segundos do vencedor, João Barros, e nunca esteve suficientemente próximo de interferir na luta pela vitória, apesar de rodar em tempos relativamente próximos.
“Desde o princípio que sabia que havia três pilotos que condições para vencer: Eu, o Fontes e o Campos. Acabei por ser eu e o José Pedro a discutir o rali até ao derradeiro troço. Ele deu-me uma grande luta. Tinha a noção que um erro ditaria a vitória no Rali de Castelo Branco e acabou por pender para o meu lado. Esta é uma prova muito bonita de que eu gosto bastante. A luta foi espectacular porque nos fez andar sempre no limite”, afirmou o piloto do Ford Fiesta R5, que provavelmente com esta vitória, irá fazer todo o campeonato nacional de 2016.
Já Fontes não escondia a desilusão pelo resultado, mas teve fair play suficiente para dar os parabéns ao vencedor e elogiar a luta que teve pela liderança.
“Na primeira curva da oitava especial do rali fiz um pião. Foi um erro meu. Sabia que tinha de dar o máximo e acabei por ultrapassar os limites. Mas o resultado foi bom para o campeonato. Quero dar os parabéns ao João porque foi um justo vencedor.”, comentou.
Já o piloto do Skoda Fabia R5, que voltou este ano aos ralis a tempo inteiro, o piloto de Guimarães exprimiu no seu Facebook as suas impressões sobre como correu a segunda prova do campeonato de 2016:
“Estou satisfeito com a nossa prestação. Antes da prova, fizemos um breve teste mas não tínhamos termo de comparação com a concorrência. Sentimos que os nossos adversários estão num patamar de evolução acima e trabalhámos ao longo de toda a prova no sentido de melhorar. Fizemos várias alterações de afinações e reunimos informações importantes para sermos mais competitivos nas próximas jornadas de asfalto”, começou por explicar.
“De manhã fiz alterações que resultaram e que melhoraram o carro. À tarde voltámos a mexer e fazer pequenas mudanças. Mas não foram positivas e como não era possível sermos tão rápidos optámos por gerir o terceiro lugar. Nas zonas mais encadeadas não conseguimos acompanhar o Citroën e o Ford”, concluiu.
O campeonato regressa no inicio de junho para o Rali dos Açores.
“De manhã fiz alterações que resultaram e que melhoraram o carro. À tarde voltámos a mexer e fazer pequenas mudanças. Mas não foram positivas e como não era possível sermos tão rápidos optámos por gerir o terceiro lugar. Nas zonas mais encadeadas não conseguimos acompanhar o Citroën e o Ford”, concluiu.
O campeonato regressa no inicio de junho para o Rali dos Açores.
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