Jeff Krosnoff, durante o fim de semana da corrida de Toronto, prova a contar para o campeonato CART. Há precisamente vinte anos, durante a corrida canadiana, Krosnoff teve o seu acidente mortal, após uma colisão com o carro de Stefan Johansson que o fez bater contra o muro de proteção e um poste, matando também um comissário de pista, Gary Arvin de seu nome. Krosnoff tinha 31 anos.
Nascido a 24 de setembro de 1964, sempre quis ser piloto profissional, mesmo enquanto estudava Administração no UCLA californiano. Em 1989, ele foi para o Japão, para correr na Formula 3000, junto de uma legião estrangeira constituida por pilotos como Heinz-Harald Frentzen, Eddie Irvine, Mika Salo, e o austríaco Roland Ratzenberger. E para além disso, correu em pelo menos quatro edições das 24 Horas de Le Mans, tendo sido segundo classificado em 1994, ao lado de Eddie Irvine e Mauro Martini, num Toyota da equipa SARD.
Em 1996, Krosnoff foi para a CART, pela Arciero. A equipa tinha um Reynard com motor Toyota, mas o piloto lutava contra um carro pouco competitivo. E foi no fundo do pelotão que ele estava a três voltas do fim, quando tocou no carro de Johansson. Era a primeira morte na CART desde o filipino Jovy Marcello, nas 500 Milhas de Indianápolis de 1992.
A corrida foi imediatamente interrompida, e a vitória tinha sido atribuida ao mexicano Adrian Fernandez, que tinha ganho a sua primeira corrida na CART. Uma maneira triste de comemorar um evento destes.
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