Precisamente uma semana depois da Hungria, máquinas e pilotos atravessaram algumas fronteiras no centro da Europa para poder correr no meio da Alemanha, aos pés da Floresta Negra. Na zona de Mannheim, a Formula 1 regressou a um lugar que não apareceu em 2015 porque os locais decidiram não dar um extra para ter a corrida por lá, para tristeza dos (bolsos) de Bernie Ecclestone. O que foi irónico, numa era em que os Mercedes dominam a Formula 1 atual.
Com um Hockenheim um pouco mais cheio do que ontem, a Formula 1 vivia uma altura em que o Grupo de Estratégia decidiu "peitar" a FIA, liberalizando as comunicações e os limites de pista para os pilotos, bem como decidiu adiar a introdução do sistema de segurança "halo" para a temporada de 2018, para encontrar maneira de desenvolver outros sistemas.
Debaixo de tempo quente, mas com céu nublado, máquinas e pilotos começaram a praticar para a qualificação, onde a velocidade mostrou uma hierarquia que seria de esperar. A mercedes marcou cedo os seus tempos, com os pneus macios, e aguardou pela fase seguinte,m enquanto que a concorrência se degladiava para alcançar os melhores tempos.
Depois do tempo esgotado, entre os que ficaram de fora, para além dos Manor e da Sauber, estiveram o Toro Rosso de Daniil Kvyat e o Renault de Kevin Magnussen. Aliás, Pascal Wehrlein ficou com o 18º melhor tempo (e andou muito tempo com o 15º posto, podendo passar para a Q2), na frente do - caído em desgraça - Daniil Kvyat. Pelos vistos, começo a duvidar se o russo chega até ao final do ano naquela equipa...
Na Q2, cedo marcou-se pelo menos os cinco, seis primeiros contemplados para a Q3: os Mercedes, os Red Bull e os Ferrari. No último minuto, apareceu o resto, com os Force India e os Williams, especialmente Felipe Massa, que colocou fora da Q3 o Haas de Esteban Gutierrez e o os McLaren de Fernando Alonso e Jenson Button. E entre os que ficaram de fora, o Renault de Joylon Palmer, o outro Haas de Romain Grosjean (que ainda irá perder mais cinco lugares por ter mudado a caixa de velocidades), e o Toro Rosso de Carlos Sainz Jr.
O primeiro a meter tempos foi Hamilton, com 1,14,486, praticamente deixando toda a gente fora de alcance, mesmo com as tentativas de Kimi Raikkonen e Max Verstappen. Daniel Ricciardo faz 1.14,726 e aproxima-se bastante de Hamilton. Nico Rosberg abortou a sua tentativa por causa de um problema eletrónico, mas voltou à pista para tentar de novo. Quando o fez, consegue 1.14,363 e ficou com a pole provisória. Hamilton tentou a sua sorte, mas não conseguiu mais do que 1.14,470 e o filho de Keke Rosberg consegue a pole-position, trinta anos depois do seu pai.
Assim, com um alemão a partir na frente na Alemanha, provavelmente a corrida terá um pouco mais de emoção na primeira curva, mas se for como na corrida anterior, poderemos dizer que o primeiro lugar da grelha pode não ser assim tão importante, se partir melhor amanhã. Veremos se tal acontece.
Debaixo de tempo quente, mas com céu nublado, máquinas e pilotos começaram a praticar para a qualificação, onde a velocidade mostrou uma hierarquia que seria de esperar. A mercedes marcou cedo os seus tempos, com os pneus macios, e aguardou pela fase seguinte,m enquanto que a concorrência se degladiava para alcançar os melhores tempos.
Depois do tempo esgotado, entre os que ficaram de fora, para além dos Manor e da Sauber, estiveram o Toro Rosso de Daniil Kvyat e o Renault de Kevin Magnussen. Aliás, Pascal Wehrlein ficou com o 18º melhor tempo (e andou muito tempo com o 15º posto, podendo passar para a Q2), na frente do - caído em desgraça - Daniil Kvyat. Pelos vistos, começo a duvidar se o russo chega até ao final do ano naquela equipa...
Na Q2, cedo marcou-se pelo menos os cinco, seis primeiros contemplados para a Q3: os Mercedes, os Red Bull e os Ferrari. No último minuto, apareceu o resto, com os Force India e os Williams, especialmente Felipe Massa, que colocou fora da Q3 o Haas de Esteban Gutierrez e o os McLaren de Fernando Alonso e Jenson Button. E entre os que ficaram de fora, o Renault de Joylon Palmer, o outro Haas de Romain Grosjean (que ainda irá perder mais cinco lugares por ter mudado a caixa de velocidades), e o Toro Rosso de Carlos Sainz Jr.
O primeiro a meter tempos foi Hamilton, com 1,14,486, praticamente deixando toda a gente fora de alcance, mesmo com as tentativas de Kimi Raikkonen e Max Verstappen. Daniel Ricciardo faz 1.14,726 e aproxima-se bastante de Hamilton. Nico Rosberg abortou a sua tentativa por causa de um problema eletrónico, mas voltou à pista para tentar de novo. Quando o fez, consegue 1.14,363 e ficou com a pole provisória. Hamilton tentou a sua sorte, mas não conseguiu mais do que 1.14,470 e o filho de Keke Rosberg consegue a pole-position, trinta anos depois do seu pai.
Assim, com um alemão a partir na frente na Alemanha, provavelmente a corrida terá um pouco mais de emoção na primeira curva, mas se for como na corrida anterior, poderemos dizer que o primeiro lugar da grelha pode não ser assim tão importante, se partir melhor amanhã. Veremos se tal acontece.
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