Isto foi o que sobrou do Renault de Kevin Magnussen após o seu acidente no Radillon, na oitava volta do GP da Bélgica. O forte impacto do carro do filho de Jan Magnussen nas barreiras de proteção da pista fez lembrar outros grandes choques do passado, como por exemplo, os de Ricardo Zonta ou Jacques Villeneuve, em 1999, ou ainda antes, em 1993, quando Alessandro Zanardi também bateu forte naquela zona, durante os treinos do GP belga, e o fez levar para o hospital.
Magnussen teve sorte no impacto, pois bateu de traseira. E falo do fator sorte porque quando o carro bateu forte nos pneus, aquele dispositivo que o prende ao bacquet, mas que retirado, facilita a sua entrada, foi arrancado do seu lugar e projetado para longe. E para além disso, os braços da suspensão direita entraram dentro do chassis, mas felizmente não atingiram o piloto. Poderemos dizer que na aplicação prática do "crash test", o chassis passou com distinção.
No Twitter, o dinamarquês afirmou: "Obrigado pelas mensagens, pessoal! De volta a casa com um tornozelo dorido, mas estarei pronto para correr em Monza!" Esperemos que sim, pois é mais um trestemunho de como é que estes carros sobrevivem a impactos deste tipo.
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