Bruno Magalhães foi o grande vencedor do Rali da Madeira, num último dia muito disputado entre ele, o local Alexandre Camacho e José Pedro Fontes. No final do rali, a diferença entre os dois primeiros foi de 5,7 segundos, com Fontes a conseguir passar Alexandre Camacho na última especial. Miguel Nunes ficou no quarto posto, a 33,5 segundos seguido por Miguel Campos, a 46,3.
Mas o final foi polémico, com a organização a anular a penúltima classificativa, devido à colocação de pedras no caminho e que prejudicaram Bruno Magalhães.
Mas o final foi polémico, com a organização a anular a penúltima classificativa, devido à colocação de pedras no caminho e que prejudicaram Bruno Magalhães.
Depois de no final do primeiro dia ter acabado com Bruno Magalhães e Alexandre Camacho na luta pelo primeiro posto, com ambos a empatar na última classificativa do dia, no Terreiro da Luta, o inicio do dia começava com Magalhães na frente, mas a diferença entre o piloto da Ford para o quinto classificado, Miguel Campos, era de menos de vinte segundos.
Na primeira passagem por Câmara de Lobos, Magalhães passou para o ataque e venceu a classificativa, batendo Miguel Nunes por 1,3 segundos e Alexandre Camacho por 2,2 segundos. Assim, o piloto alargou a diferença para Camacho em 12,6 segundos, com José Pedro Fontes a ser o terceiro, a 14,7 segundos e pressionado por Miguel Nunes, a menos de um segundo.
Na primeira passagem pela Ponta do Sol, José Pedro Fontes reagiu e venceu, deixando Alexandre Camacho a 0,4 segundos e Bruno Magalhães a 1,7, com o piloto da Citroen a tentar alcançar o segundo posto. Já Miguel Campos atrasou-se e agora tinha um atraso de 24,2 segundos sobre os lideres, ainda no quinto posto.
Depois, na primeira passagem por Ponta do Pargo, Alexandre Camacho foi o vencedor, ganhando 1,1 segundos sobre José Pedro Fontes e Bruno Magalhães, que empataram no segundo posto. A seguir, na primeira passagem por Rosário, José Pedro Fontes venceu a especial, batendo Camacho por 0,2 segundos e Magalhães a três. Nesta altura, a diferença entre Magalhães e Camacho eram de meros 7,4 segundos, com José Pedro Fontes a ser o terceiro, a dez.
Para a segunda metade do dia, as segundas passagens pelas classificativas da manhã, Bruno Magalhães voltou a ganhar por ali, ganhando 1,5 segundos a Camacho e 2,2 sobre Miguel Campos. Por esta altura, a diferença entre Magalhães e Camacho era de 8,9 segundos, com Fontes a ser terceiro, a 12,4 segundos.
A seguir, Fontes reagiu e venceu na classificativa seguinte, com 0,3 segundos de vantagem sobre Camacho e Magalhães a 2,7 segundos, e Magalhães via Camacho a aproximar-se, agora estando a 6,5 segundos. José Pedro Fontes era o terceiro, a 9,7 segundos, quando faltavam apenas duas classificativas para o final.
Contudo, na penúltima classificativa, Bruno Magalhães bateu por causa de pedras colocadas no caminho e assinalou a Alexandre Camacho para parar. Apesar disso, o piloto do Ford não teve danos significativos. Com isso, a organização decidiu cancelar a especial e tudo ficou adiado para a última.
Ali, Fontes foi o mais veloz, deixando Bruno Magalhães a quatro segundos e Alexandre Camacho a 4,2 segundos. O madeirense acabaria por ser o grande perdedor, pois fica sem a segunda posição a favor de Fontes. Mas tudo ficou pendente à espera da decisão dos comissários devido aos eventos da penúltima especial.
Depois dos cinco primeiros, Ricardo Moura foi o sexto, a dois minutos e 44 segundos, num rali onde esteve longe de lutar pela vitória, mas por fim terminou o rali, depois de dois anos de frustrações. Pedro Meireles foi o sétimo posto, na frente de Romin Dumas, o melhor dos Porsche 911, a três minutos e 18 segundos. Miguel Barbosa, no seu Skoda Fabia R5, e Gil Freitas fecharam o "top ten".
Ali, Fontes foi o mais veloz, deixando Bruno Magalhães a quatro segundos e Alexandre Camacho a 4,2 segundos. O madeirense acabaria por ser o grande perdedor, pois fica sem a segunda posição a favor de Fontes. Mas tudo ficou pendente à espera da decisão dos comissários devido aos eventos da penúltima especial.
Depois dos cinco primeiros, Ricardo Moura foi o sexto, a dois minutos e 44 segundos, num rali onde esteve longe de lutar pela vitória, mas por fim terminou o rali, depois de dois anos de frustrações. Pedro Meireles foi o sétimo posto, na frente de Romin Dumas, o melhor dos Porsche 911, a três minutos e 18 segundos. Miguel Barbosa, no seu Skoda Fabia R5, e Gil Freitas fecharam o "top ten".
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