Alejandro Agag acredita que dentro de dois anos, haverá mais duas equipas na grelha de partida da competição, mas para que tal aconteça, só o vai permitir quando os carros elétricos aguentarem uma corrida inteira. São essas as declarações do líder da competição que foram publicadas esta quarta-feira na imprensa internacional.
“Temos um acordo com as equipas para manter o número em dez enquanto estivermos a correr com dois carros por piloto. Quando apenas tivermos um carro na quinta temporada, cabe-me a mim decidir se deixamos entrar mais duas equipas para elevar o número de presenças para 12. Neste momento ainda não decidimos se iremos ou não fazê-lo. Obviamente para as equipas que já fazem parte do campeonato elas prefeririam que tal não acontecesse, porque assim mantêm o seu valor. Mas temos capacidade para fazer crescer esse número, portanto temos que refletir e discutir o assunto com os nossos atuais parceiros”, disse o promotor.
Nesta nova temporada, haverá duas novas equipas, é verdade (a Techeetah e a Jaguar), mas estas entraram agora depois de adquirir na última temporada os patrimónios das marcas que existiam antes, respectivamente, a Aguri e a Trulli GP.
Agag já disse que o objetivo da competição é que a partir da quinta temporada, os carros tenham energia suficiente para que façam uma corrida inteira, em vez de trocar de carro a meio de cada corrida, e as equipas tenham o fardo de ter de sustentar quatro carros por cada fim de semana de competição.
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