Seis meses depois da sua última vitória, Sebastien Ogier voltou a vencer um rali do WRC. O piloto francês foi o melhor no veloz Rali da Alemanha, conseguindo mais de vinte segundos de vantagem sobre Dani Sordo e Thierry Neuville. E entre eles, a diferença foi a mais mínima possível: 0,1 segundos. Contudo, ambos colocaram fora do pódio o norueguês Anders Mikkelsen, no seu Volkswagen, a 27,2 segundos.
“É um óptimo sentimento. Senti muito a falta de ganhar. Foi muito tempo. Tive a hipótese de vencer aqui e aproveitei. É bastante bom para o campeonato. Tivemos uma batalha fantástica com o Andreas, o Thierry e o Dani. Tivemos de andar depressa para os bater. Esta vitória é para o Jost (Jost Capito, que vai abandonar a Volkswagen após o rali alemão). Eu disse-lhe que esta seria para ele”, afirmou Sébastien Ogier.
O último dia do rali eram basicamente quatro classificativas (duas passagens por Dronthal e Sauerthal) onde o piloto francês limitou a gerir a vantagem que tinha no final do dia anterior. As duas primeiras passagens foram vencidas pelos Hyundai de Dani Sordo e Thierry Neuville, apesar de Ogier ter perdido 14,9 segundos na primeira passagem por Dronthal, vendo a sua vantagem a ser reduzida para metade. Contudo, os tempos foram neutralizados na segunda passagem por Dronthal, basicamente garantindo a vitória do piloto francês. A anulação dessa última especial teve a ver com a má colocação dos espectadores.
Na Power Stage, o melhor foi Neuville, que ficou com os três pontos da vitória, com Latvala a Ogier a ficar com os lugares restantes e os pontos que sobravam. No final, a diferença de Ogier para a concorrência ficou-se pelos vinte segundos.
Depois dos quatro primeiros, a diferença para o quinto posto foi abismal: três minutos e 34 segundos teve Hayden Paddon. “Creio que seria o lugar em que terminaria mesmo sem problemas”, revelou o neozelandês. Para o piloto da Hyundai, o importante foi ter ganho experiência e ter percebido que ainda precisa de melhorar bastante nas provas de asfalto. quase um minuto atrás ficou Mads Ostberg, o sexto e melhor dos Ford, a quatro minutos e 31 segundos.
A partir daqui e até ao fim do "top ten", ficaram todos os Skodas do WRC2, a começar por Esapekka Lappi, o melhor de eles todos, embora tenha ficado a oito minutos e 36 segundos. O finlandês foi melhor em pouco mais de 16 segundos sobre o sueco Pontus Tiedmand, enquanto que o checo Jan Kopecky foi o nono, mais de um minuto atrás. Armin Kremer foi o melhor alemão e conseguiu um ponto para o campeonato.
Agora, o WRC vai voltar apenas no inicio de outubro, para a Volta à Corsega.
O último dia do rali eram basicamente quatro classificativas (duas passagens por Dronthal e Sauerthal) onde o piloto francês limitou a gerir a vantagem que tinha no final do dia anterior. As duas primeiras passagens foram vencidas pelos Hyundai de Dani Sordo e Thierry Neuville, apesar de Ogier ter perdido 14,9 segundos na primeira passagem por Dronthal, vendo a sua vantagem a ser reduzida para metade. Contudo, os tempos foram neutralizados na segunda passagem por Dronthal, basicamente garantindo a vitória do piloto francês. A anulação dessa última especial teve a ver com a má colocação dos espectadores.
Na Power Stage, o melhor foi Neuville, que ficou com os três pontos da vitória, com Latvala a Ogier a ficar com os lugares restantes e os pontos que sobravam. No final, a diferença de Ogier para a concorrência ficou-se pelos vinte segundos.
Depois dos quatro primeiros, a diferença para o quinto posto foi abismal: três minutos e 34 segundos teve Hayden Paddon. “Creio que seria o lugar em que terminaria mesmo sem problemas”, revelou o neozelandês. Para o piloto da Hyundai, o importante foi ter ganho experiência e ter percebido que ainda precisa de melhorar bastante nas provas de asfalto. quase um minuto atrás ficou Mads Ostberg, o sexto e melhor dos Ford, a quatro minutos e 31 segundos.
A partir daqui e até ao fim do "top ten", ficaram todos os Skodas do WRC2, a começar por Esapekka Lappi, o melhor de eles todos, embora tenha ficado a oito minutos e 36 segundos. O finlandês foi melhor em pouco mais de 16 segundos sobre o sueco Pontus Tiedmand, enquanto que o checo Jan Kopecky foi o nono, mais de um minuto atrás. Armin Kremer foi o melhor alemão e conseguiu um ponto para o campeonato.
Agora, o WRC vai voltar apenas no inicio de outubro, para a Volta à Corsega.
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