Kris Meeke têm um programa reduzido de ralis em 2016 - está a ajudar a desenvolver o novo modelo C3 para a temporada de 2017 - mas com duas vitórias no bolso, nesta temporada - venceu em Portugal e na Finlândia - deseja correr no Rali de Gales, para poder ter hipótese de vencer "em casa". Por agora, ele estará apenas nos ralis da China (do qual há dúvidas sobre a sua realização) e na Volta à Corsega, e não está confirmada a sua participação em terras britânicas, pois a Citroen quer meter Craig Breen e Sebastien Lefebvre, para além do "pagante" Khaild al Qassimi.
“Claro que quero ir ao Rali da Grã-Bretanha". começou por dizer em declarações captadas pela autosport portuguesa. "Primeiro porque é o meu rali de casa e segundo porque se fizer China e Córsega, depois há um grande vazio entre o final de setembro e o meio de janeiro. Sim, iremos testar antes de Monte-Carlo, mas não há nada como a competição para ficarmos em forma. Não estou a dizer que quero ir a Gales para fazer algo especial ou vencer. É bom lembrar o quão raro é alguém vencer a prova se não for o primeiro na estrada. O que quero é manter-me em alerta. Estou a falar com a equipa sobre o assunto”, concluiu.
Já Yves Matton, o diretor desportivo da Citroen, decidiu que não se comprometeria nesse campo.
“Será difícil não estarmos lá, já que temos pilotos britânicos e irlandeses e um CEO britânico [Linda Jackson]”, disse à Autosport inglesa. “Iremos enviar alguém, mas não sei se será o Kris. Ainda não decidi o alinhamento pelas mesmas razões que não tomei decisões prematuras este ano. Queremos ter alguma flexibilidade. Mas alterámos os nossos planos este ano, portanto não decidir nada até termos que o fazer é a postura correta”, concluiu.
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