Kris Meeke venceu o Rali do México, terceira prova do Mundial de Ralis. O piloto britânico tornou-se no terceiro vencedor diferente no WRC 2017, no terceiro carro diferente, desta vez num Citroen C3 WRC. Para além dos 25 pontos da vitória, poderia também ter conseguido mais alguns pontos na Power Stage... se não tivesse despistado a pouco mais de um quilómetro da meta, perdendo tempo, mas não a vitória. Sebastien Ogier foi o segundo e é agora o novo líder do campeonato, depois de Jari-Matti Latvala ter sido apenas o sexto classificado com o seu Toyota Yaris. E Thierry Neuville fechou o pódio para a Hyundai, depois de ter conseguido o seu primeiro pódio do ano.
O último dia do rali mexicano tinha ainda duas longas especiais: La Calera e Derramadero, a Power Stage. Na primeira, e apesar de Meeke dizer que queria levar o carro até ao fim, conseguiu ser o vencedor, com mais 6,3 segundos sobre Sebastien Ogier. Stephane Lefebvre foi o terceiro na especial, a 12,6 segundos, com Thierry Neuville a ser quarto, a 12,9 segundos do vencedor.
A segunda especial, e a Power Stage, acabou por ser inesperadamente interessante. E por muito pouco, Kris Meeke não deitava tudo a perder para ele mesmo e para a Citroen. A um quilómetro da meta, o inglês saiu de estrada e perdeu tempo para poder voltar, bem a tempo de manter a distância para Sebastien Ogier e de comemorar a sua quarta vitória da sua carreira, e claro, a primeira dele e da Citroen em 2017.
“Acho que vou contar esta história centenas de vezes…", começou por dizer Meeke, depois da corrida. "Estou irritado comigo mesmo por ter cometido este erro. O carro saiu largo depois de uma curva e fomos muito sortudos. Procurei a maneira mais rápida de voltar à estrada porque sabia que ainda podíamos ganhar. O principal é que mostramos o potencial do C3 WRC ao assegurar a sua primeira vitória, estou orgulhoso de toda a equipa, este resultado é deles”, concluiu.
Já Yves Matton, chefe da equipa Citroen, não ganhou para o susto: “O que aconteceu na Power Stage é até difícil de acreditar, mesmo que isto já tivesse acontecido. No início existiu alguma confusão sobre o que tinha acontecido, a imagem onboard fazia parecer que a saída tinha sido grande, mas o sistema de tracking dizia que o carro ainda estava a andar. Quando cruzaram a meta ficamos emocionados e todo o drama e tensão desapareceram. Esta primeira vitória mostra que a equipa da Citroen Racing fez um bom trabalho durante o desenvolvimento. Agora podemos trabalhar de uma forma mais relaxada na procura de o ainda melhorar mais”.
Depois de Ogier e Neuville, não houve alterações em relação a ontem. Tanak foi o quarto classificado, na frente de Paddon e dos Toyota, Sordo foi o oitavo classificado e Elfyn Evans o nono, na frente de Pontus Tiedmand, o melhor dos WRC2.
Na geral, Ogier lidera com 66 pontos, seguido por Latvala com 58, e Tanak com 48. O próximo rali do Mundial será na Córsega, entre os dias 7 e 9 de abril.
A segunda especial, e a Power Stage, acabou por ser inesperadamente interessante. E por muito pouco, Kris Meeke não deitava tudo a perder para ele mesmo e para a Citroen. A um quilómetro da meta, o inglês saiu de estrada e perdeu tempo para poder voltar, bem a tempo de manter a distância para Sebastien Ogier e de comemorar a sua quarta vitória da sua carreira, e claro, a primeira dele e da Citroen em 2017.
“Acho que vou contar esta história centenas de vezes…", começou por dizer Meeke, depois da corrida. "Estou irritado comigo mesmo por ter cometido este erro. O carro saiu largo depois de uma curva e fomos muito sortudos. Procurei a maneira mais rápida de voltar à estrada porque sabia que ainda podíamos ganhar. O principal é que mostramos o potencial do C3 WRC ao assegurar a sua primeira vitória, estou orgulhoso de toda a equipa, este resultado é deles”, concluiu.
Já Yves Matton, chefe da equipa Citroen, não ganhou para o susto: “O que aconteceu na Power Stage é até difícil de acreditar, mesmo que isto já tivesse acontecido. No início existiu alguma confusão sobre o que tinha acontecido, a imagem onboard fazia parecer que a saída tinha sido grande, mas o sistema de tracking dizia que o carro ainda estava a andar. Quando cruzaram a meta ficamos emocionados e todo o drama e tensão desapareceram. Esta primeira vitória mostra que a equipa da Citroen Racing fez um bom trabalho durante o desenvolvimento. Agora podemos trabalhar de uma forma mais relaxada na procura de o ainda melhorar mais”.
Depois de Ogier e Neuville, não houve alterações em relação a ontem. Tanak foi o quarto classificado, na frente de Paddon e dos Toyota, Sordo foi o oitavo classificado e Elfyn Evans o nono, na frente de Pontus Tiedmand, o melhor dos WRC2.
Na geral, Ogier lidera com 66 pontos, seguido por Latvala com 58, e Tanak com 48. O próximo rali do Mundial será na Córsega, entre os dias 7 e 9 de abril.
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