O Mundial de Ralis está, desde há algum tempo, a pensar expandir-se em termos de calendário, num evento mais mundial. Apesar da tentativa na China se ter abortado no ano passado, outros ralis, em outros países, estão também à vista. Fala-se que o Safari poderá regressar, algures no final da década, fala-se que a Nova Zelândia tentará o mesmo, mas o mais recente país a tentar a sua sorte no WRC é a India.
O país recebe regularmente uma prova no campeonato Ásia-Pacifico, e um dos seus pilotos mais proeminentes é Gaurav Gill. Aos 35 anos, venceu o campeonato por duas vezes, em 2013 e 2016, neste último campeonato tendo vencido cinco provas, uma delas o próprio rali da India.
Esse rali foi um tremendo sucesso, com os pilotos a elogiarem a natureza exigente do percurso. E claro, com isso, os indianos já iniciaram contactos com os promotores do WRC sobre a ideia de receberem uma prova do Mundial.
O país recebe regularmente uma prova no campeonato Ásia-Pacifico, e um dos seus pilotos mais proeminentes é Gaurav Gill. Aos 35 anos, venceu o campeonato por duas vezes, em 2013 e 2016, neste último campeonato tendo vencido cinco provas, uma delas o próprio rali da India.
Esse rali foi um tremendo sucesso, com os pilotos a elogiarem a natureza exigente do percurso. E claro, com isso, os indianos já iniciaram contactos com os promotores do WRC sobre a ideia de receberem uma prova do Mundial.
“A prova do Campeonato Ásia-Pacífico foi um grande evento no nosso país e espero que um dia possam trazer aqui o WRC”, começou por dizer o piloto de 35 anos.
“O WRC exige muita disciplina e um apoio logístico de grandes empresas. Tenho a certeza (que uma prova do Campeonato do Mundo) que se um organizador quiser trazer a modalidade a esse nível todas as coisas têm de ser tratadas com muita antecedência. Precisamos de muito da parte de parceiros, com diferentes empresas a terem que participar, porque haverá cerca de 125 carros, que é a média esperada” continuou.
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