O rali de Portugal acabou na semana passada, mas já se apresenta o próximo rali, o do Vidreiro. A realizar nos dias 9 e 10 de junho, vai ser a sexta prova do Nacional de Ralis, e a organização mostrou ontem algumas novidades em relação à edição deste ano.
A maior delas todas será o facto do rali se deslocar para a zona de Pombal, mais concretamente Mata Mourisca e Assanhas da Paz, do qual os carros irão passar por duas vezes, num total de quatro vezes, das nove que vão constituir o rali. Mata Mourisca terá 13,43 quilómetros de extensão, enquanto que Assanhas da Paz terá 11,98 quilómetros de troço cronometrado.
Nuno Jorge, da organização, afirmou que foram feitas as devidas diligências para que os pilotos possam fazer as ligações o mais depressa possível, com uma ligação pelas auto-estradas A8 e A17.
“Escutamos a opinião dos pilotos e tentamos ir ao encontro das suas expectativas. Todos os carros vão ter instalado um sistema de via-verde da organização e as ligações vão ser feitas, sempre que possível, em auto-estrada. A decisão de terminar o rali em São Pedro de Moel é arriscada mas estamos confiantes que vai proporcionar a todos um momento fantástico”, comentou.
Em suma, o rali terá nove especiais, e terá início pelas 17 horas de sexta-feira, dia 9 de Junho, com duas passagens pelo troço do Farol, cuja partida acontecerá cerca de 500 metros a norte do Farol de São Pedro de Moel, para atravessar depois o Pinhal de Leiria.
Mais tarde, pelas 21 horas, haverá uma super-especial noturna nas principais artérias da Marinha Grande, para o deleito de milhares de pessoas. No sábado, 10 de junho, o rali desloca-se para norte, para o concelho de Pombal, onde se realizam as novas especiais, voltando depois a São Pedro de Moel para a mítica passagem pelo troço de S. Pedro.
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