O primeiro dia do Rali de Portugal está a mostrar a competitividade do atual WRC, com os seis primeiros a estarem separados por pouco menos de 20 segundos, acabadas as nove primeiras classificativas deste rali. Contudo, o líder é Ott Tanak, com Dani Sordo e Sebastien Ogier a menos de cinco segundos, numa prova que já viu de tudo nesta sexta-feira.
Depois de na quinta-feira, Thierry Neuville e Mads Ostberg terem igualado entre si na super-especial de Lousada, partilhando a liderança, o dia de hoje começou com as primeiras passagens por Viana do Castelo, Caminha e Ponte de Lima, todos no Minho, no estremo norte do país. Em Viana do Castelo, Hayden Paddon foi o melhor, abrindo as hostilidades com o seu Hyundai e conseguindo uma vantagem de um segundo sobre o Toyota de Jari-Matti Latvala. Já Sebastien Ogier, que "limpava" a classificativa, perdeu 5,6 segundos e era o sétimo da especial.
“Na generalidade a especial foi boa, mas a primeira curva foi uma surpresa. O carro parece bom. Tenho a sensação de que correu bem mas na parte final perdi tempo e não sei bem porquê”, referiu Latvala após a classificativa.
Contudo, a segunda especial ficou marcada pelo acidente sofrido por José Pedro Fontes, no seu Citroen DS3 R5. O acidente foi forte, e depois de ambos terem sido evacuados para o hospital local, detectou-se que ambos - Fontes e a sua navegadora Inês Ponte - sofreram fraturas e ficaram de fora deste rali.
Na primeira passagem por Caminha, porém, o neozelandês atrasou-se e foi superado por Jari-Matti Latvala, que ficou com o comando do rali. O finlandês bateu Elfyn Evans por 1,3 segundos e Ott Tanak por 1,9 segundos, saltando para o comando do rali, com cinco segundos de vantagem sobre Kris Meeke. Quem se destacou pela negativa foi Sebastien Lefebvre, que capotou e perdeu tempo. Andou em reparações e voltou à pista.
As coisas fecharam de manhã com Ott Tanak sendo o vencedor na primeira passagem por Ponte de Lima, embora o tempo tenha sido igualado por... Craig Breen e Kris Meeke, ambos em Citroen. Sebastien Ogier ficou a 1,2 segundos, no quarto posto, e Thierry Neuville foi o quinto, a dois segundos.
A tarde começou com as segundas passagens pelas classificativas da manhã. Hayden Paddon conseguiu vencer na segunda passagem por Viana do Castelo, conseguindo uma vantagem de 4,2 segundos sobre Dani Sordo, noutro Hyundai. Kris Meeke foi o terceiro, a 5.1 segundos, enquanto que na geral, Meeke agora liderava, com 0,2 segundos de vantagem sobre Jari-Matti Latvala, e 1,3 segundos sobre Ott Tanak.
Na segunda passagem por Caminha, Neuville foi o melhor na especial, conseguindo uma vantagem de 0,4 segundos sobre o galês Elfyn Evans, e dois segundos sobre Ott Tanak. Agora, o líder era o estónio, com o mínimo de vantagens sobre Latvala: 0,1 segundos.
Mas na sétima especial foi... baralhar e voltar a dar. Latvala teve problemas e capotou, mas conseguiu continuar. Contudo, perdeu mais de cinco minutos e claro, ficou de fora do "top ten". Kris Meeke teve um furo ao quilómetro doze e perdeu tempo, enquanto que Hayden Paddon teve problemas mecânicos e tentou terminar a classificação. No lado dos portugueses, também já houve uma baixa, com Miguel Barbosa a desistir, devido a um rolamento de roda gripado, deixando Pedro Meireles mais à vontade na liderança entre os pilotos nacionais.
Em Braga, os pilotos fizeram duas passagens pela especial desenhada no meio da cidade, onde Ogier conseguiu ser o mais veloz, recuperando 1,2 segundos a Ott Tanak, e subiu para o terceiro posto da geral, agora a cinco segundos. Mads Ostberg ganhou na segunda parte, mas já se atrasou o bastante para ficar na beira do "top ten".
Depois dos três primeiros, Thierry Neuville é o quarto, a 11,1 segundos, com Craig Breeen logo a seguir, a 12,2 segundos, e Elfyn Evans, a 18,3. Juho Hanninen e o melhor dos Toyota, a 52 segundos, seguido pelo seu companheiro de equipa, Esapekka Lappi, e os noruegueses Andreas Mikkelsen - o melhor dos WRC2 - e Mads Ostberg a fechar o "top ten", a três minutos e 50 segundos. Miguel Campos é o melhor português, na 22ª posição, a mais de nove minutos dos melhores.
O rali de Portyugal prossegue amanhã, com mais seis especiais.
Na segunda passagem por Caminha, Neuville foi o melhor na especial, conseguindo uma vantagem de 0,4 segundos sobre o galês Elfyn Evans, e dois segundos sobre Ott Tanak. Agora, o líder era o estónio, com o mínimo de vantagens sobre Latvala: 0,1 segundos.
Mas na sétima especial foi... baralhar e voltar a dar. Latvala teve problemas e capotou, mas conseguiu continuar. Contudo, perdeu mais de cinco minutos e claro, ficou de fora do "top ten". Kris Meeke teve um furo ao quilómetro doze e perdeu tempo, enquanto que Hayden Paddon teve problemas mecânicos e tentou terminar a classificação. No lado dos portugueses, também já houve uma baixa, com Miguel Barbosa a desistir, devido a um rolamento de roda gripado, deixando Pedro Meireles mais à vontade na liderança entre os pilotos nacionais.
Em Braga, os pilotos fizeram duas passagens pela especial desenhada no meio da cidade, onde Ogier conseguiu ser o mais veloz, recuperando 1,2 segundos a Ott Tanak, e subiu para o terceiro posto da geral, agora a cinco segundos. Mads Ostberg ganhou na segunda parte, mas já se atrasou o bastante para ficar na beira do "top ten".
Depois dos três primeiros, Thierry Neuville é o quarto, a 11,1 segundos, com Craig Breeen logo a seguir, a 12,2 segundos, e Elfyn Evans, a 18,3. Juho Hanninen e o melhor dos Toyota, a 52 segundos, seguido pelo seu companheiro de equipa, Esapekka Lappi, e os noruegueses Andreas Mikkelsen - o melhor dos WRC2 - e Mads Ostberg a fechar o "top ten", a três minutos e 50 segundos. Miguel Campos é o melhor português, na 22ª posição, a mais de nove minutos dos melhores.
O rali de Portyugal prossegue amanhã, com mais seis especiais.
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