O qatari Nasser Al Attiyah lidera o rali da Acropole de 2017, no final das seus primeiras classificativas do primeiro dia deste rali grego. O qatari, que anda num Ford Fiesta R5, herdou a liderança após ter visto o russo Nikolay Gryazin dominar grande parte do rali, até que o seu Skoda Fabia R5 pegou fogo entre ligações, terminando o rali por ali. O português Bruno Magalhães é o segundo classificado, a 9,4 segundos da liderança, mas controlando o polaco Kajetan Kajetanowicz, que é terceiro classificado, a 29,5 segundos.
Depois de ontem, os pilotos terem feito um "shakedown", hoje foram para a estrada no sentido de realizarem seis especiais de classificação. Na primeira passagem por Gravia, Gryazin foi o melhor, conseguindo 11,8 segundos sobre Nasser Al Attiyah, e 18,9 sobre o local Sokratis Tsokalidis. Bruno Magalhães fazia o quarto melhor tempo, a 19,8 segundos. Já Kajetan Kajetanowicz era o sexto, a 43,2 segundos do russo da Skoda. Mas isso aconteceu depois de ele ter furado na especial.
Em Amfissa, Kajetanowicz atacou e venceu a especial, conseguindo 4,7 segundos de vantagem sobre Magalhães e 5,4 sobre Gryazin. Al Attiyah era quarto, a 8,8 segundos, na frente de Tsokalidis (a 10,4). Com o resultado, Magalhães subia para o terceiro posto, agora a 19,1 segundos da liderança. Kajetanowicz tentou recuperar o tempo perdido, conseguindo vencer na terceira especial, a de Paelohori, conseguindo 3,6 segundos sobre Gryazin e seis segundos sobre Al Attiyah. Magalhães era quarto, a 11,9 segundos, mas mantinha o terceiro posto, agora a 27,4 segundos.
Na parte da tarde, o piloto português partiu ao ataque, mas perdeu a segunda passagem por Gravia por meros 0,4 segundos a favor de Attiyah. Gryazin foi o terceiro, a 15,2 segundos, e Kajetanowicz perdeu 15,6 segundos para os primeiros, fazendo com que o piloto português consolidasse a terceira posição. Mas na quinta especial, o piloto português foi o melhor, conseguindo uma vantagem de 1,5 segundos sobre Attiyah e 2,9 sobre Gryazin. Kajetanowicz era o quarto nessa especial, a 5,2 segundos.
E foi entre Amafissa e Paleohori que o Skoda de Gryazin pegou fogo, fazendo com que a liderança do rali mudasse de forma dramática. Ali, Kajetanowicz - que sofrera novo furo - partiu de novo ao ataque e venceu a especial, com Magalhães a 6,1 segundos, e Nasser Al Attiyah a 6,4.
"Hoje foi um grande dia pra nós, num rali muito difícil, tanto por ter troços muito específicos como também pelo piso dos mesmos. Estamos num excelente segundo lugar, tendo amealhado mais alguns importantes pontos para o Campeonato. Amanhã vamos tentar manter o ritmo que tivemos hoje da parte da tarde!", comentou Bruno Magalhães na sua página de Facebook,
No final do dia, com Gryazin fora de combate, Nasser é o lider, com 8,4 segundos de vantagem sobre Bruno Magalhães, enquanto que Kajetanowicz é o terceiro, a 29,5 segundos. Tsokalidis é o quarto, a um minuto e dois segundos, na frente do turco Murat Bostanci, a dois minutos e 16 segundos, e o polaco Grzergorz Grzyb, a dois minutos e 45 segundos. O grego Phillipides é o sétimo, a dois minutos e 48 segundos, na frente do cipriota Tsouloftas, do alemão Albert Thurn von Taxis e do grego Elfthios Halkias.
O Rali da Acropole termina amanhã.
Depois de ontem, os pilotos terem feito um "shakedown", hoje foram para a estrada no sentido de realizarem seis especiais de classificação. Na primeira passagem por Gravia, Gryazin foi o melhor, conseguindo 11,8 segundos sobre Nasser Al Attiyah, e 18,9 sobre o local Sokratis Tsokalidis. Bruno Magalhães fazia o quarto melhor tempo, a 19,8 segundos. Já Kajetan Kajetanowicz era o sexto, a 43,2 segundos do russo da Skoda. Mas isso aconteceu depois de ele ter furado na especial.
Em Amfissa, Kajetanowicz atacou e venceu a especial, conseguindo 4,7 segundos de vantagem sobre Magalhães e 5,4 sobre Gryazin. Al Attiyah era quarto, a 8,8 segundos, na frente de Tsokalidis (a 10,4). Com o resultado, Magalhães subia para o terceiro posto, agora a 19,1 segundos da liderança. Kajetanowicz tentou recuperar o tempo perdido, conseguindo vencer na terceira especial, a de Paelohori, conseguindo 3,6 segundos sobre Gryazin e seis segundos sobre Al Attiyah. Magalhães era quarto, a 11,9 segundos, mas mantinha o terceiro posto, agora a 27,4 segundos.
Na parte da tarde, o piloto português partiu ao ataque, mas perdeu a segunda passagem por Gravia por meros 0,4 segundos a favor de Attiyah. Gryazin foi o terceiro, a 15,2 segundos, e Kajetanowicz perdeu 15,6 segundos para os primeiros, fazendo com que o piloto português consolidasse a terceira posição. Mas na quinta especial, o piloto português foi o melhor, conseguindo uma vantagem de 1,5 segundos sobre Attiyah e 2,9 sobre Gryazin. Kajetanowicz era o quarto nessa especial, a 5,2 segundos.
E foi entre Amafissa e Paleohori que o Skoda de Gryazin pegou fogo, fazendo com que a liderança do rali mudasse de forma dramática. Ali, Kajetanowicz - que sofrera novo furo - partiu de novo ao ataque e venceu a especial, com Magalhães a 6,1 segundos, e Nasser Al Attiyah a 6,4.
"Hoje foi um grande dia pra nós, num rali muito difícil, tanto por ter troços muito específicos como também pelo piso dos mesmos. Estamos num excelente segundo lugar, tendo amealhado mais alguns importantes pontos para o Campeonato. Amanhã vamos tentar manter o ritmo que tivemos hoje da parte da tarde!", comentou Bruno Magalhães na sua página de Facebook,
No final do dia, com Gryazin fora de combate, Nasser é o lider, com 8,4 segundos de vantagem sobre Bruno Magalhães, enquanto que Kajetanowicz é o terceiro, a 29,5 segundos. Tsokalidis é o quarto, a um minuto e dois segundos, na frente do turco Murat Bostanci, a dois minutos e 16 segundos, e o polaco Grzergorz Grzyb, a dois minutos e 45 segundos. O grego Phillipides é o sétimo, a dois minutos e 48 segundos, na frente do cipriota Tsouloftas, do alemão Albert Thurn von Taxis e do grego Elfthios Halkias.
O Rali da Acropole termina amanhã.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...