Depois de Ross Brawn e Toto Wolff terem dito por estes dias que os motores atmosféricos não é a solução para o futuro da motorização na Formula 1 - pelo menos a partir de 2021 - agora foi a vez de Alain Prost se juntar à discussão e reforçar a ideia de que a direção seguida pela disciplina deve manter o atual rumo e não deverá mudar, apesar de admitir necessários ajustes.
“Analisando o que se passa atualmente, não há construtores que apoiem o regresso aos motores atmosféricos. Querem ter motores menos complicados do que os que temos atualmente, mas guardando a eletricidade de uma forma diferente, talvez utilizando coisas diferentes. Não querem voltar atrás, o que faz sentido”, afirmou o tetracampeão do mundo ao site Crash.net.
A ideia de que a FIA, a Liberty Media e os construtores desejam a partir de 2020, quando acabar a atual versão do Acordo da Concórdia, é de simplificar os atuais motores Turbo V6 de 1.6 litros, colocando apenas um sistema de recuperação de energia, em vez dos dois existentes atualmente, também para reduzir os custos da construção dos motores. As discussões estão a acontecer e espera-se que haja uma conclusão no final do próximo ano.
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