E pronto, o baixar do pano está próximo. Num lugar onde todos topam que ainda cheira a novo, em Abu Dhabi, a Formula 1 chega ao fim de uma temporada competitiva, onde o primeiro a escorregar acabou por perder o campeonato a favor do mais regular. E esse regular, como sabem, foi Lewis Hamilton, que teve mais concorrência do que esperava de Sebastian Vettel e da Ferrari.
Com o campeonato resolvido, agora a coisa é para cumprir calendário e claro, os pilotos andam bem descontraídos. Tão descontraídos que quando Daniel Ricciardo cumprimentou Romain Grosjean com o "sinal internacional" durante um dos treinos livres de ontem, após de o ter bloqueado numa das suas voltas rápidas, as coisas se desenrolaram de forma bastante descontraída...
Num entardecer tipicamente árabe - apesar da modernidade - e com uma temperatura agradável nesta altura do ano, máquinas e pilotos assistiram à última qualificação do ano, e pelo menos com algumas despedidas. Com certeza que seria a última para Felipe Massa, mas também haveria pilotos que o fariam, mas que não sabem ainda. Contudo, para Brendan Hartley, este daria azo a penalização de dez lugares, logo, o último lugar da grelha seria dele.
Assim sendo, os pilotos começaram a qualificação com vontade de marcar um tempo o mais depressa possivel, com os pneus ultra-macios, os violetas. Primeiro, Lewis Hamilton marca 1.37,473 e começou a marcar o recorde da pista. Que depois foi melhorado por Valtteri Bottas, com 1.37,356. A Ferrari tentava acompanhá-los, com Kimi Raikkonen a sair-se melhor do que Sebastian Vettel, nesta altura. E a seguir, no quinto e sexto postos, os Red Bull de Max Verstappen e Daniel Ricciardo. A hierarquia, portanto.
No final, entre os eliminados, para além de Hartley, ficaram os Sauber de Pascal Wehrlein e Marcus Ericsson e o Haas de Romain Grosjean.
Quando foram para a Q2, a organização já tinha acendido as luzes de iluminação e a noite já se fazia sentir. Ali, de novo com os ultra-macios, Valtteri Bottas foi o primeiro a marcar presença com um tempo de 1.36,977, baixando ainda mais o recorde da pista. Segundo depois, Hamilton melhorou ainda mais, fazendo 1.36,742, com os Ferrari logo atrás, mas sem ameaçar os Mercedes, que pareciam imparáveis.
No final, os que passaram para a última fase foram para além destes seis pilotos referidos acima, ambos os Force India, o Renault de Nico Hulkenberg e o Williams de Felipe Massa, que conseguiu tirar do último lugar da qualificação o McLaren de Fernando Alonso, que ficou com a posição mais ingrata, o 11º posto da grelha de partida.
A parte final foi mais ou menos o que se passou nos anteriores. com o mesmo tipo de pneus, os Flechas de Prata estavam decididos a monopolizar a primeira fila da grelha de partida. Bottas e Hamilton trocavam entre si recordes de pista, primeiro o finlandês com 1.36,231, fazendo com que o inglês tentasse melhorar o seu tempo. Mas na volta final, o piloto numero 44 não conseguiu, e Bottas comemorava a sua segunda pole-position consecutiva, algo do qual não acontecia a um piloto finlandês desde 2006, com Kimi Raikkonen, ainda nos seus tempos da McLaren.
Daniel Ricciardo conseguiu interferir entre os Ferrari e ficou com o quarto tempo, deixando Kimi Raikkonen no quinto posto, na frente de Max Verstappen. Apesar de a hierarquia ter ficado, a diferença foi de pouco mais de um segundo. Nico Hulkenberg ficou a ser "o melhor do resto", na frente dos Force India - Perez na frente de Ocon - e Felipe Massa, que alcançava o último "top ten" da sua carreira, numa qualificação digna para o piloto brasileiro.
E assim sendo, partíamos para a última corrida do ano, provavelmente com Bottas a ter a ideia de alcançar o vice-campeonato. Mas o finlandês tem 22 pontos de desvantagem face a Sebastian Vettel, logo, não parece ser uma possibilidade...
Num entardecer tipicamente árabe - apesar da modernidade - e com uma temperatura agradável nesta altura do ano, máquinas e pilotos assistiram à última qualificação do ano, e pelo menos com algumas despedidas. Com certeza que seria a última para Felipe Massa, mas também haveria pilotos que o fariam, mas que não sabem ainda. Contudo, para Brendan Hartley, este daria azo a penalização de dez lugares, logo, o último lugar da grelha seria dele.
Assim sendo, os pilotos começaram a qualificação com vontade de marcar um tempo o mais depressa possivel, com os pneus ultra-macios, os violetas. Primeiro, Lewis Hamilton marca 1.37,473 e começou a marcar o recorde da pista. Que depois foi melhorado por Valtteri Bottas, com 1.37,356. A Ferrari tentava acompanhá-los, com Kimi Raikkonen a sair-se melhor do que Sebastian Vettel, nesta altura. E a seguir, no quinto e sexto postos, os Red Bull de Max Verstappen e Daniel Ricciardo. A hierarquia, portanto.
No final, entre os eliminados, para além de Hartley, ficaram os Sauber de Pascal Wehrlein e Marcus Ericsson e o Haas de Romain Grosjean.
Quando foram para a Q2, a organização já tinha acendido as luzes de iluminação e a noite já se fazia sentir. Ali, de novo com os ultra-macios, Valtteri Bottas foi o primeiro a marcar presença com um tempo de 1.36,977, baixando ainda mais o recorde da pista. Segundo depois, Hamilton melhorou ainda mais, fazendo 1.36,742, com os Ferrari logo atrás, mas sem ameaçar os Mercedes, que pareciam imparáveis.
No final, os que passaram para a última fase foram para além destes seis pilotos referidos acima, ambos os Force India, o Renault de Nico Hulkenberg e o Williams de Felipe Massa, que conseguiu tirar do último lugar da qualificação o McLaren de Fernando Alonso, que ficou com a posição mais ingrata, o 11º posto da grelha de partida.
A parte final foi mais ou menos o que se passou nos anteriores. com o mesmo tipo de pneus, os Flechas de Prata estavam decididos a monopolizar a primeira fila da grelha de partida. Bottas e Hamilton trocavam entre si recordes de pista, primeiro o finlandês com 1.36,231, fazendo com que o inglês tentasse melhorar o seu tempo. Mas na volta final, o piloto numero 44 não conseguiu, e Bottas comemorava a sua segunda pole-position consecutiva, algo do qual não acontecia a um piloto finlandês desde 2006, com Kimi Raikkonen, ainda nos seus tempos da McLaren.
Daniel Ricciardo conseguiu interferir entre os Ferrari e ficou com o quarto tempo, deixando Kimi Raikkonen no quinto posto, na frente de Max Verstappen. Apesar de a hierarquia ter ficado, a diferença foi de pouco mais de um segundo. Nico Hulkenberg ficou a ser "o melhor do resto", na frente dos Force India - Perez na frente de Ocon - e Felipe Massa, que alcançava o último "top ten" da sua carreira, numa qualificação digna para o piloto brasileiro.
E assim sendo, partíamos para a última corrida do ano, provavelmente com Bottas a ter a ideia de alcançar o vice-campeonato. Mas o finlandês tem 22 pontos de desvantagem face a Sebastian Vettel, logo, não parece ser uma possibilidade...
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