A Carlin tornou-se na mais recente equipa a participar no campeonato americano de monolugares. Depois de algumas temporadas na Indy Lights, a marca de Trevor Carlin decidiu dar o salto para a categoria principal, com dois carros para Max Chilton e Charlie Kimball, com motores Chevrolet.
“Estamos muito felizes por finalmente anunciar nossa entrada na Indy. É o resultado de uma ambição de longo prazo da equipa. Unir nesta jornada de nossa estreia na categoria com dois pilotos que já têm uma história vencedora, com Max e Charlie, é além do que nós poderíamos esperar”, declarou Carlin, que tinha tentado fazer a mesma coisa na temporada passada, mas sem sucesso.
“A Carlin, sendo a primeira equipa britânica a entrar na IndyCar Series na era moderna, é o resultado de muito trabalho duro e ambição. A Indy é excepcionalmente competitiva, mas a adoção de um novo pacote aerodinâmico vai ajudar a nivelar um pouco o nível do pelotão”, continuou.
Já Charlie Kimball comemora o facto de voltar a correr por eles, uma década depois de ter feito na Formula 3 britânica e na World Series by Renault. E vai voltar a correr com Chilton, depois de duas temporadas juntos na Ganassi.
“Já venho há dois anos trabalhando com Max como companheiro de equipa, e acho que nossos pontos fortes e fracos vão se complementar enquanto começarmos essa nova aventura. A Indy não está ganhando somente uma nova equipa, o que é, evidentemente, empolgante. Mas também ganha um grupo de pessoas capazes e competitivas que fazem parte dela”, afirmou.
A Carlin esteve na Indy Lights em 2017, com o brasileiro Mathias Leist, os americanos Neil Alberico e Garth Rickards e o canadiano Zachary DeMelo ao volante, acabando o campeonato na terceira posição com quatro vitórias: três de Leist, incluindo em Indianápolis, e um de DeMelo.
“A Carlin, sendo a primeira equipa britânica a entrar na IndyCar Series na era moderna, é o resultado de muito trabalho duro e ambição. A Indy é excepcionalmente competitiva, mas a adoção de um novo pacote aerodinâmico vai ajudar a nivelar um pouco o nível do pelotão”, continuou.
Já Charlie Kimball comemora o facto de voltar a correr por eles, uma década depois de ter feito na Formula 3 britânica e na World Series by Renault. E vai voltar a correr com Chilton, depois de duas temporadas juntos na Ganassi.
“Já venho há dois anos trabalhando com Max como companheiro de equipa, e acho que nossos pontos fortes e fracos vão se complementar enquanto começarmos essa nova aventura. A Indy não está ganhando somente uma nova equipa, o que é, evidentemente, empolgante. Mas também ganha um grupo de pessoas capazes e competitivas que fazem parte dela”, afirmou.
A Carlin esteve na Indy Lights em 2017, com o brasileiro Mathias Leist, os americanos Neil Alberico e Garth Rickards e o canadiano Zachary DeMelo ao volante, acabando o campeonato na terceira posição com quatro vitórias: três de Leist, incluindo em Indianápolis, e um de DeMelo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...