A noticia de que a Alfa Romeo patrocinará a Sauber em 2018 causou entusiasmo entre os seus fãs, mas houve outros que questionaram se com isso, a Haas perdeu estatuto. Pois bem, esta quarta-feira surgiu o rumor de que Sergio Marchionne poderá estar a pensar em fazer regressar outra marca do grupo e com pergaminhos na Formula 1: a Maserati. Marchionne quer aumentar o seu poder dentro das Formula 1, nestes tempos que correm, com a Liberty Media a ser a dirigente e a querer mudar as regras para o novo Acordo da Concórdia, a entrar em vigor em 2021.
O site português Sportmotores fala hoje que Marchionne quer dar 20 milhões de euros à Haas para que a equipa tenha o logotipo do Tridente no seu capot. Esse pagamento não iria para a equipa em forma de dinheiro, mas sim em motores. Contudo, ao contrário da Sauber, que tinha problemas em termos financeiros, a Haas está bem financiado, graças aos bolsos fundos de Gene Haas, e essa chance parece ser improvável já em 2018.
Contudo, a Haas reconhece que está em contacto: ”A equipa tem discussões exploratórias com uma mão cheia de marcas tendo em vista parcerias futuras. No entanto, todas as conversações estão num estágio inicial e sem nada a reportar neste momento”, afirmou um porta-voz da formação norte-americana ao site português.
A Maserati tem história na Formula 1. Esteve presente entre 1950 e 1960, especialmente depois de 1955, quando construiu o modelo 250F, que deu a Juan Manuel Fangio o seu quinto e último título mundial na Formula 1. A última vez que um 250F participou num Grande Prémio foi em 1960, nos Estados Unidos, através do local Bob Drake.
Contudo, em 1966, graças à chegada dos motores de 3 litros, a Maserati forneceu motores V12 à Cooper, no qual venceu duas corridas: o GP do México de 1966, com John Surtees ao volante, e o GP da África do Sul de 1967, com Pedro Rodriguez. O fornecimento continuou até ao inicio de 1968, quando a Cooper os trocou pelos mais eficientes Cosworth V8.
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