Há quase 35 anos, o pai de Nico Rosberg fez aquela que provavelmente é uma das melhores corridas da sua carreira. Numa pista onde o asfalto estava ora molhado, ora seco, e com um motor atmosférico, contra os Turbo em equipas como Renault, Lotus e Brabham, entre outros, Keke Rosberg fez uma excelente corrida nas ruas daquele principado, colocando a concorrência no bolso.
Por esta altura já era campeão do mundo, e Mónaco viria a ser a sua segunda vitória na sua carreira. Ainda viria mais uma em Dallas, no ano seguinte, e duas em 1985, em Detroit e Adelaide, na primeira corrida oficial em solo australiano.
Há quem diga que ele poderá ter sido o pior campeão do mundo de sempre, mas acho que é um dos pilotos mais subestimados dos anos 80. Quem consegue tirar o máximo de um carro atmosférico em 1983, sabendo que tem menos 150 cavalos do que a concorrência, e ganha corridas, merece todo o nosso respeito.
E claro, hoje, Keke Rosberg faz 69 anos. Hyvvia Synthymapaaiva, Keke!
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