A segunda etapa, que levou os concorrentes à volta das dunas de Pisco, no Peru, e depois de um dia onde os Peugeot estiveram discretos, hoje dominaram, com Stephane Peterhansel e Cyril Després a ficarem com os três primeiros lugares, com Sebastien Loeb a ficar com o lugar mais baixo do pódio, a três minutos do vencedor.
Giniel de Villiers foi o quarto e o melhor dos Toyota, a sete minutos e 26 segundos, na frente do Mini de Orlando Terranova, o quinto e o melhor dos Mini. Nasser Al Attiyah, o anterior líder do rali, acabou apenas na oitava posição, perdendo quase 15 minutos por causa da doença do seu navegador, Matthieu Baumel.
A etapa ficou marcada pelo aparatoso acidente do americano Bryce Menzies, no seu Buggy Mini X-Raid, deixando o seu carro em muito mau estado, mas os pilotos sairam ilesos.
Na geral, Peterhansel passa para a frente da prova com 14 segundos de avanço para Després, com Sébastien Loeb agora a quatro minutos e dois segundos da frente, um pouco melhor do que estava ontem, apesar do tempo perdido.
Giniel de Villiers é agora o quarto classificado e o melhor dos Toyota, a cinco minutos e seis segundos do líder. Carlos Sainz encerra o top 5, onde estão os quatro Peugeot. O melhor dos Mini, Orlando Terranova, surge na sexta posição, a quase seis minutos da frente, com Al Attiyah estando agora a seis minutos e 43 segundos, mas numa boa posição para atacar amanhã, ao contrário do que sucedeu hoje, onde foi o primeiro a entrar na estrada.
Nas motos, o melhor foi Johan Barreda Bort, da Honda, que ficou de novo na frente de Adrien Van Beveren, na sua Yamaha, com dois minutos e 54 segundos entre os dois, enquanto que Sam Sunderland, da KTM, perdeu cerca de cinco minutos e 17 segundos para o vencedor, e teve de entregar a sua liderança para Barreda.
No final, o espanhol andava satisfeito, mas ainda se queixou de... velhos problemas físicos.
“Era uma etapa complicada e na primeira parte com as Dunas, num salto ressenti-me da lesão na mão, algo que já prevíamos e algo que vamos ter de melhorar para ver se amanhã estou em condições. A partir dai não foi fácil, encontramos alguns sítios mais complicados, bastante confusos e onde podíamos cometer um erro de navegação, mas tudo correu bem. Já na segunda parte da etapa mantive um bom ritmo e pude recuperar o tempo que tinha perdido no início da etapa e por isso estou muito feliz por esta vitória porque sabíamos que estes primeiros dias de Dakar não vão ser fáceis”, afirmou.
Mathias Walkner foi o terceiro na etapa, enquanto que Pablo Quintanilla foi apenas o sexto, a cinco minutos e 45 segundos do vencedor.
A terceira etapa acontecerá amanhã entre Pisco e Sean Juan de Marcona, no Peru, uma especial com 501 quilómetros, 295 dos quais em especiais de classificação.
No final, o espanhol andava satisfeito, mas ainda se queixou de... velhos problemas físicos.
“Era uma etapa complicada e na primeira parte com as Dunas, num salto ressenti-me da lesão na mão, algo que já prevíamos e algo que vamos ter de melhorar para ver se amanhã estou em condições. A partir dai não foi fácil, encontramos alguns sítios mais complicados, bastante confusos e onde podíamos cometer um erro de navegação, mas tudo correu bem. Já na segunda parte da etapa mantive um bom ritmo e pude recuperar o tempo que tinha perdido no início da etapa e por isso estou muito feliz por esta vitória porque sabíamos que estes primeiros dias de Dakar não vão ser fáceis”, afirmou.
Mathias Walkner foi o terceiro na etapa, enquanto que Pablo Quintanilla foi apenas o sexto, a cinco minutos e 45 segundos do vencedor.
A terceira etapa acontecerá amanhã entre Pisco e Sean Juan de Marcona, no Peru, uma especial com 501 quilómetros, 295 dos quais em especiais de classificação.
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