Há precisamente 40 anos, nas ruas do Mónaco, Patrick Depailler sentia-se vingado. Por fim subia ao lugar mais alto do pódio, um lugar que tentou várias vezes, mas nunca tinha conseguido. E dois meses antes, em Kyalami, ia conseguindo, até Ronnie Peterson tirou essa chance nas últimas curvas dessa corrida.
Não foi uma corrida fácil. Batalhou contra os Brabham de John Watson e Niki Lauda e teve a sua recompensa, quando os travões do carro do piloto britânico falharam por duas vezes e viu Lauda ir atrás dele, pressioná-lo, mas não conseguiu desaloja-lo. E com aquela vitória sentia-se no topo do mundo, pois tinha não só colocaso o seu nome na galeria dos vencedores, como também era o líder do campeonato, com 23 pontos, mais cinco que Carlos Reutemann e Mário Andretti.
Para Depailler, era o seu topo do mundo. Infelizmente, era a calma antes da tempestade. a partir da corrida seguinte, os Lotus metiam na pista os seus modelo 79 e iriam dominar o mundo.
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