Pela primeira vez na sua história - quer em África, quer na América do Sul - o Rali Dakar acontecerá num só país, o Peru. Durará apenas onze dias, com um dia de descanso, terá começo e fim em Lima. Segundo contou a ASO na conferência de imprensa, eles pretendiam um percurso entre o Chile e o Equador, mas não conseguiu chegar a um acordo com nenhum dos dois países sul-americanos para se juntar ao Peru. Outros lugares como a Bolívia, Argentina e até o Brasil, não se deixaram convencer.
"A edição de 2019, projetada em torno dos desertos peruanos, é anunciada como uma das mais arenosas da história do Dakar. No entanto, a ampla visita do país oferecerá desafios além das dunas, com uma grande variedade de terrenos, para que todos os tipos de pilotos possam brilhar", disse Ettienne Lavigne, o homem-forte da ASO, na apresentação da próxima edição à imprensa.
Lavigne também confirmou à imprensa que um substituto para o ex-diretor desportivo Marc Coma ainda não foi encontrado, o que indica que existem dificuldades em arranjar um novo "homem forte" para a organização.
A grande novidade desde percurso onde o deserto estará em 70 por cento do percurso, é que os concorrentes dos carros e camiões poderão voltar à ação na segunda semana se abandonarem o rali nos primeiros dias. Contudo, terão uma classificação própria para não interferir na ordem de largada.
As inscrições abrirão amanhã e o rali acontecerá entre os dias 6 e 17 de janeiro de 2019.
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