Depois do acidente de Pietro Fittipaldi esta sexta-feira em Spa-Francochamps, quando se preparava para as Seis Horas da prova, a contar para a Super-Temporada da WEC, começou-se logo a especular quem ficaria com o seu lugar na Dale Coyne.
Contudo, apesar de muitos nomes em cima da mesa, desde Zachary DeMelo até Katherine Legge, a americana Racer afirma que as opções são limitadas. Ele afirma que o canadiano, que corre na Indy Lights, ainda está demasiado "verde" para correr na competição.
“Eu conversei com seu pai e, do que ele relatou a partir dos médicos, Pietro deve estar de volta connosco para Mid-Ohio, no fim de julho. Zachary já estava certo para fazer Detroit, Road America, Iowa e Toronto, então nada muda nisso. Mas não falamos com ele sobre a Indy 500. Ele é a escolha lógica para o circuito misto, não é? Mas as 500 Milhas… Eu não sei. É um grande passo, e precisamos conversar um pouco mais sobre isso”, afirmou Coyne ao site brasileiro Grande Prêmio.
Contudo, apesar de muitos nomes em cima da mesa, desde Zachary DeMelo até Katherine Legge, a americana Racer afirma que as opções são limitadas. Ele afirma que o canadiano, que corre na Indy Lights, ainda está demasiado "verde" para correr na competição.
“Eu conversei com seu pai e, do que ele relatou a partir dos médicos, Pietro deve estar de volta connosco para Mid-Ohio, no fim de julho. Zachary já estava certo para fazer Detroit, Road America, Iowa e Toronto, então nada muda nisso. Mas não falamos com ele sobre a Indy 500. Ele é a escolha lógica para o circuito misto, não é? Mas as 500 Milhas… Eu não sei. É um grande passo, e precisamos conversar um pouco mais sobre isso”, afirmou Coyne ao site brasileiro Grande Prêmio.
Segundo afirma certa imprensa, a hesitação em usar o piloto canadiano tem a ver com a sua falta de experiência em ovais, especialmente nas "Super-Ovais" como é Indianápolis. E ainda por cima, agora que a lista de inscritos está em 35 pilotos - ou seja, vai haver "Bump Day" - as escolhas terão de ser criteriosas.
Uma chance é o colombiano Sebastian Saavedra, que não tem lugar esta temporada e anda a correr na IMSA. Tem bons apoios e trabalhou como bom substituto no ano passado, quando Sebastien Bourdais teve o seu acidente. Tristian Vautier é outro piloto a ter em conta, e também serviu como substituto na oval do Texas, mas não tem muitos fundos (leia-se, dinheiro) para tentar a sua sorte quer para Indianápolis, quer para as corridas onde o neto de Emerson Fittipaldi iria participar neste verão.
Juan Pablo Montoya seria outra hipótese, mas Roger Penske não o liberta do seu contrato com a IMSA, e Mikhail Aleshin também andou à procura de patrocinadores para tentar a sua sorte no "Brickyard", sem sucesso.
Uma coisa é certa, um possível substituto poerá ser anunciado nos próximos dias, caso contrário, apenas 34 presenças estarão na edição de 2018 das 500 Milhas.
Uma chance é o colombiano Sebastian Saavedra, que não tem lugar esta temporada e anda a correr na IMSA. Tem bons apoios e trabalhou como bom substituto no ano passado, quando Sebastien Bourdais teve o seu acidente. Tristian Vautier é outro piloto a ter em conta, e também serviu como substituto na oval do Texas, mas não tem muitos fundos (leia-se, dinheiro) para tentar a sua sorte quer para Indianápolis, quer para as corridas onde o neto de Emerson Fittipaldi iria participar neste verão.
Juan Pablo Montoya seria outra hipótese, mas Roger Penske não o liberta do seu contrato com a IMSA, e Mikhail Aleshin também andou à procura de patrocinadores para tentar a sua sorte no "Brickyard", sem sucesso.
Uma coisa é certa, um possível substituto poerá ser anunciado nos próximos dias, caso contrário, apenas 34 presenças estarão na edição de 2018 das 500 Milhas.
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