![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIoHIJaM9TpXfbvXw28JNbOBXNZCdDf2I1l9v2OgPqAWtQI4lzLr1xWNoe_LhrAd-L0HKVfOgk-HpgZzxk3_yLmO2kGDhDP3554QcinplS5fXeAqUnx7YK6pDn51Co_dSeDiKCRI8hJubN/s280/Canad%25C3%25A1+18+17.jpg)
Não é a primeira vez que isso acontece. Já em 2006, Pelé também fora convidado a dar a bandeira de xadrez, e não viu passar o carro vencedor, que fez com que a corrida prosseguisse. E recentemente, em 2014, o diretor da corrida chinesa também mostrou a bandeira de xadrez duas voltas antes. Ora, segundos os regulamentos, se mostram essa bandeira, a corrida é dada como terminada. E o melhor exemplo disso é ver, por exemplo, o GP do Mónaco de 1984, quando se vê a bandeira de xadrez nas mãos de Jacky Ickx ao lado da bandeira vermelha, que significa a interrupção da corrida.
Não é a primeira vez que se dá essa bandeira a "amadores". A IndyCar faz isso, até nas provas como as 500 Milhas - Chris Hemsworth, o Thor e o James Hunt de "Rush" agitou-as este ano - mas tem de ser profissional para que as coisas corram bem, porque isto é uma corrida de automóveis e não uma passadeira vermelha de Hollywood ou outro lado qualquer. E se a Liberty Media quer prestigiar as corridas de Formula 1, convidando VIP's para abrilhantar as corridas, o mínimo que poderia fazer era dar umas lições de "como fazer" e "quando fazer", para evitarmos falar disto.
Aliás, se falamos disto como o momento da corrida, é demonstrativo das emoções causadas por esta prova. E sejamos honestos... tirando o acidente da primeira volta, não foram muitas.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...