Depois de três fins de semana seguidos e uma de descanso, a Formula 1 chega a paragens alemãs. O circuito de Hockenheim tornou-se agora um lugar onde a corrida alemã aparece em anos ímpares, depois de Nurburgring ter desistido de receber a Formula 1 porque as despesas se tornaram demasiado altas. E por causa disso, a nação de Sebastian Vettel e Michael Schumacher, e que tem a Mercedes, apenas recebe a Formula 1 de dois em dois anos.
Ainda antes dos treinos livres, a Mercedes deu a noticia de que Lewis Hamilton ficará na sua equipa até 2020, com um aumento chorudo no seu salário e a promessa que lutará por títulos até ao final da década, quando tiver 35 anos de idade, e claro, a "silly season" rebentou ali com rumores, um deles falando que Lance Sroll poderia querer ir para a Force India, em busca de um lugar mais competitivo.
Hoje, estava calor, mas ameaçava chuva em Hockenheim. Antes da qualificação, soube-se que Daniel Ricciardo tinha mudado de unidade de potência do seu Red Bull e iria partir do fundo da grelha. E foi com essas condições que os pilotos marcaram cedo os seus tempos. Os Ferrari de Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen conseguiram andar na frente, com 1.12,5 para o alemão. E a segur a eles, vinham os Mercedes, com Bottas na frente de Hamilton. E os Red Bull a seguir, praticamente a hierarquia atual. Pouco depois, os Ferrari trocaram de lugar, com Kimi Raikkonen a fazer 1.12,505, e Romain Grosjean conseguiu o quarto melhor tempo, com 1.12,986 e Leclerc dois lugares mais abaixo.
Mas no final da Q1, drama: Lewis Hamilton ficou preso em quarta velocidade e o carro acabou por ficar parado na zona do estádio. Tentou empurrá-lo, mas não foi longe. E apesar de ter tempo para a Q2, o problema é que iria largar do 15º posto... isto, se o problema for apenas hidráulico.
No final da primeira sessão de qualificação, os não-qualificados foram o Force India de Esteban Ocon, o McLaren de Stoffel Vandoorne, os Toro Rosso de Brendon Hartley e Pierre Gasly, e o Williams de Lance Stroll, já que Serguei Sirotkin passou à Q2.
Chegada à segunda parte da qualificação, Ricciardo decidira abdicar de treinar e Bottas foi o primeiro a marcar um tempo, com 1,12,152, sendo mais veloz que os Ferrari e o Red Bull de Max Verstappen. Sauber e Haas continuavam a fazer grandes tempos, apesar de Marcus Ericsson ter saído de pista na zona do estádio. Contudo, quando voltou, o piloto sueco da Sauber largou tanta gravilha que a organização não teve outra chance senão de mostrar bandeiras vermelhas, para limpar a pista.
No regresso à pista, Max Verstappen tinha decidido sair de ultramoles, tentado ver se conseguia fazer um tempo canhão para ir à Q3. Conseguiu 1.12,188, para ser segundo, ficando na frente dos Ferrari. No final da qualificação, o pessoal que estava mais aflito para ir à Q3 tentou a sua sorte, e entre os que ficaram de fora foram o McLaren de Fernando Alonso, o Sauber de Marcus Ericsson, o Williams de Serguei Sirotkin e claro, Ricciardo e Hamilton.
E entre os que passaram, para além dos Ferrari, do Mercedes de Bottas, do Red Bull de Max, estavam os Haas, os Renault, o Sauber de Leclerc e o Force India de "Checo" Perez.
Chegada à última parte da qualificação, e com o pessoal de olho no radar meteorológico para ver se a chuva ainda teria tempo para estragar a qualificação. E Kimi entra com 1.11,880, elevando a fasquia bem alta. A seguir, Vettel melhorou, fazendo 1.11,539. Bottas fez 1.11,709 e entrou entre os Ferrari, enquanto Verstappen ficou atrás, a oito décimos, e a Haas ficava com a terceiro fila da grelha.
Na parte final, Bottas começou com 1.11,416, mas depois Vettel melhora e faz 1,11,212 para ser o poleman na Alemanha. Verstappen faz 1.11,8, mas não foi mais longe que quarto. Pela primeira vez em oito anos, Vettel era pole em casa.
E assim foi, debaixo de um autódromo em delírio, que Vettel comemorou a sua pole caseira. Mesmo com a chuva a ameaçar - mas a não aparecer - a qualificação foi divertida, mas claro, é apenas metade do trabalho, como já disse Daniel Ricciardo este ano. Amanhã é dia de corrida, e a tarefa da Ferraeri é sair daqui com o máximo numero de pontos possivel e tentar alargar a vantagem que têm sobre Hamilton. E isso também é uma tarefa complicada.
Hoje, estava calor, mas ameaçava chuva em Hockenheim. Antes da qualificação, soube-se que Daniel Ricciardo tinha mudado de unidade de potência do seu Red Bull e iria partir do fundo da grelha. E foi com essas condições que os pilotos marcaram cedo os seus tempos. Os Ferrari de Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen conseguiram andar na frente, com 1.12,5 para o alemão. E a segur a eles, vinham os Mercedes, com Bottas na frente de Hamilton. E os Red Bull a seguir, praticamente a hierarquia atual. Pouco depois, os Ferrari trocaram de lugar, com Kimi Raikkonen a fazer 1.12,505, e Romain Grosjean conseguiu o quarto melhor tempo, com 1.12,986 e Leclerc dois lugares mais abaixo.
Mas no final da Q1, drama: Lewis Hamilton ficou preso em quarta velocidade e o carro acabou por ficar parado na zona do estádio. Tentou empurrá-lo, mas não foi longe. E apesar de ter tempo para a Q2, o problema é que iria largar do 15º posto... isto, se o problema for apenas hidráulico.
No final da primeira sessão de qualificação, os não-qualificados foram o Force India de Esteban Ocon, o McLaren de Stoffel Vandoorne, os Toro Rosso de Brendon Hartley e Pierre Gasly, e o Williams de Lance Stroll, já que Serguei Sirotkin passou à Q2.
Chegada à segunda parte da qualificação, Ricciardo decidira abdicar de treinar e Bottas foi o primeiro a marcar um tempo, com 1,12,152, sendo mais veloz que os Ferrari e o Red Bull de Max Verstappen. Sauber e Haas continuavam a fazer grandes tempos, apesar de Marcus Ericsson ter saído de pista na zona do estádio. Contudo, quando voltou, o piloto sueco da Sauber largou tanta gravilha que a organização não teve outra chance senão de mostrar bandeiras vermelhas, para limpar a pista.
No regresso à pista, Max Verstappen tinha decidido sair de ultramoles, tentado ver se conseguia fazer um tempo canhão para ir à Q3. Conseguiu 1.12,188, para ser segundo, ficando na frente dos Ferrari. No final da qualificação, o pessoal que estava mais aflito para ir à Q3 tentou a sua sorte, e entre os que ficaram de fora foram o McLaren de Fernando Alonso, o Sauber de Marcus Ericsson, o Williams de Serguei Sirotkin e claro, Ricciardo e Hamilton.
E entre os que passaram, para além dos Ferrari, do Mercedes de Bottas, do Red Bull de Max, estavam os Haas, os Renault, o Sauber de Leclerc e o Force India de "Checo" Perez.
Chegada à última parte da qualificação, e com o pessoal de olho no radar meteorológico para ver se a chuva ainda teria tempo para estragar a qualificação. E Kimi entra com 1.11,880, elevando a fasquia bem alta. A seguir, Vettel melhorou, fazendo 1.11,539. Bottas fez 1.11,709 e entrou entre os Ferrari, enquanto Verstappen ficou atrás, a oito décimos, e a Haas ficava com a terceiro fila da grelha.
Na parte final, Bottas começou com 1.11,416, mas depois Vettel melhora e faz 1,11,212 para ser o poleman na Alemanha. Verstappen faz 1.11,8, mas não foi mais longe que quarto. Pela primeira vez em oito anos, Vettel era pole em casa.
E assim foi, debaixo de um autódromo em delírio, que Vettel comemorou a sua pole caseira. Mesmo com a chuva a ameaçar - mas a não aparecer - a qualificação foi divertida, mas claro, é apenas metade do trabalho, como já disse Daniel Ricciardo este ano. Amanhã é dia de corrida, e a tarefa da Ferraeri é sair daqui com o máximo numero de pontos possivel e tentar alargar a vantagem que têm sobre Hamilton. E isso também é uma tarefa complicada.
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