A agitação no pelotão da Formula 1 atual, especialmente com a compra da Force India por parte de Lawrence Stroll, o pai de Lance Stroll, pode ter causado uma reação em cadeia que poderá sobrar para Robert Kubica. O piloto polaco de 33 anos poderá acabar por pilotar na Williams, caso Stroll saia antes do final do ano para rumar à Force India e Claire Williams precise de um substituto de imediato.
Para o piloto polaco, apesar das especulações, nada mudou na sua atual situação, onde continua a ser piloto de reserva da Williams, e as suas chances de pilotar um carro de Formula 1 são escassas.
“Para mim, isto é especulação e não emoção. Muito aconteceu na Fórmula 1 em agosto, mas para mim não se abriram nem fecharam portas. O meu objetivo é pilotar um carro de Fórmula 1. Os regulamentos atuais não ajudam, porque quase não há testes. A minha prioridade continua a mesma, mas tenho um contrato e tenho de ser profissional, caso aconteça alguma coisa, entro no carro e faço o meu trabalho. Ir para o carro não significa automaticamente que vou fazer todas as corridas. Por um lado, seria o completar de um sonho, mas, por outro, poderia não ser o final feliz que desejo”, disse o piloto ao jornal polaco Przeglad Sportowy.
Apesar de ele estar a desvalorizar as suas chances, as especulações em relação ao final de 2018, inicio de 2019 ainda o colocam num lugar elegível, apesar da limitação de movimentos na sua mão direita, devido ao acidente que sofreu no inicio de 2011, durante o Rali Ronda di Andora, em Itália, e que levou a ano e meio de reabilitação até regressar aos ralis, em 2013, e a um carro de Formula 1, em 2017.
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