Nas vésperas do Rali da Turquia, a Hyundai anunciou hoje que renovou por mais três temporadas com Thierry Neuville e o seu navegador, Nicolas Gilsoul. O piloto belga de 30 anos e atual líder do Mundial de pilotos, prolongará o seu contrato até ao final da temporada de 2021, fazendo com que no final fiquem oito temporadas juntos, já que ambos se juntaram no final de 2014 à Hyundai.
Neuville, como seria de esperar, está feliz com o desfecho:
“Estou muito feliz por assinar um novo contrato de três anos com a Hyundai Motorsport”, disse Neuville. “Melhorámos muito nas últimas temporadas, e sempre foi o meu objetivo construir este tipo de continuidade na minha carreira. Há uma atmosfera familiar fantástica e eu dou-me muito bem com os meus companheiros de equipa. Juntamente com o Nicolas, que tem desempenhado um papel fundamental nos nossos sucessos, o nosso foco está agora em completar esta temporada atual da maneira mais forte possível, visando garantir os títulos”, afirmou, no seu comunicado oficial.
Para Michel Nandan, o Diretor da Equipa da Hyundai WRC, este era um desfecho esperado, que o deixou feliz:
“Estamos muito satisfeitos em estender o nosso relacionamento com o Thierry e o Nicolas, por mais três temporadas. Ambos desempenharam um papel crucial na construção do programa da Hyundai Motorsport no WRC, nos últimos cinco anos. O Thierry e o Nicolas provaram ser embaixadores de destaque para a Hyundai neste palco global que é o WRC e são muito respeitados – dentro e fora da nossa equipa. Temos o prazer de continuar a trabalhar com eles nos próximos anos. À medida que avançamos em direção à emocionante decisão do WRC deste ano, tanto no campeonato de pilotos como de fabricantes, é importante para nós já podermos olhar para lá de 2018.”, comentou.
Neste momento, Neuville tem uma vantagem de 23 pontos sobre Sebastien Ogier e quer alargar essa vantagem na Turquia, palco de mais uma prova do WRC este final de semana. E caso seja bem sucedido, não só conseguiria o seu primeiro título mundial para ele e para a Hyundai, como quebraria pela primeira vez desde 2004 a hegemonia francesa no Mundial de Ralis, primeiro com Sebastien Loeb, e agora, com Sebastien Ogier.
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