A impressionante imagem de Sophia Florsch, a voar depois de ter batido no carro de Sho Tsuboi, na travagem para a curva do Hotel Lisboa. Esta imagem nem conta metade do acidente, os videos é que mostram tudo, e essa é a parte impressionante. Porque não é todos os dis que vemos um carro a bater contra o primeiro andar de um prédio, e os destroços a voarem na direção dos comissários de fotógrafos que estão em baixo.
A piloto alemã de 17 anos sofreu lesões na coluna, mas está bem, apesar de ser amanhã operada para minorar as fraturas. E já deixou uma mensagem - aparentemente - tranquilizadora no seu Twitter pessoal:
"Só queria que todos soubessem que estou bem, mas vou entrar em cirurgia amanhã de manhã. Agradeço à @fia e @hwaag_official @MercedesAMGF1 que estão cuidando muito de mim. Obrigado a todos pelas mensagens de apoio. Atualizarei em breve.", contou.
Daquilo que se sabe é que ela sofreu um toque do indiano Jehan Daruvala, que tinha abrandado por causa de uma amostragem de bandeiras amarelas - de forma errada - e por causa disso perdeu o controlo a cerca de 275 km/hora. o carro do japonês Tsuboi ajudou a fazer voar na curva do Hotel Lisboa, acabando no primeiro andar do prédio em frente. Tsuboi, três pessoas, dois fotógrafos e um comissário de pista, também foram hospitalizados, todos feridos, mas nenhum a correr perigo de vida.
De uma certa forma, apesar da gravidade do acidente numa pista tão apertada como Macau, tem-se dar crédito à segurança que estes carros têm. Se fosse um carro feito de alumínio, com menos proteção nas laterais, como era há 20 anos ou talvez menos, é provável que estariamos a lamentar mortes. É nestas ocasiões que lembramos até que ponto o automobilismo é perigoso.
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