Depois de Sebastien Ogier em Monte Carlo, na Suécia foi a vez de Ott Tanak, dando mais uma vitória à Toyota e establecendo assim a sua candidatura ao título mundial, a par de Thierry Neuville e Sebastien Ogier. Nas três classificativas finais desta prova, o piloto estónio acabou como vencedor, 53,9 segundos na frente de Esapekka Lappi e 56,7 segundos na frente de Neuville, no seu Hyundai.
No final do rali, após as comemorações no pódio, que o deixaram no comando do campeonato, o estónio resumiu o seu sentimento em relação ao fim de semana:
“É incrível. Sei o quanto o meu grande amigo Markko [Martin] tentou vencer aqui na Suécia, e ele esteve muito perto. Estou muito feliz por finalmente termos conseguido e por termos agora esta vitória na equipa agora. Na Power Stage, voltei a seguir um bom ritmo. Apenas conduzi um pouco mais rápido do que o normal, mas ainda assim sem riscos. Foi um bom troço”, começou por dizer o estónio de 31 anos.
“Tivemos um fim de semana muito bom. A sexta feira foi o momento chave em que tivemos de passar para minimizar a perda de tempo devido às condições da estrada, mas depois disso apenas conduzimos com um bom ritmo e o menor risco possível. Hoje foi uma questão de poupar os pneus para a Power Stage e depois dar o máximo. Tivemos uma corrida muito boa e tudo estava a funcionar muito bem, por isso estava muito confortável no carro. Temos uma equipa muito forte e é óptimo termos este tipo de resultado no início da época”, continuou o piloto da Toyota.
Com três especiais até ao fim do rali, bastou a Tanak controlar o andamento. Latala venceu na especial 17, e Elfyn Evans a 18, antes de na Power Stage, o melhor ter sido Tanak, logo, conquinstou mais cinco pontos dos 25 da vitória. Neuville foi o segundo, com Evans em terceiro.
Depois dos três primeiros, Anderas Mikkelsen foi o quarto, a um minuto e cinco segundos, conseguindo ficar na frente de Kris Meeke, a um minuto e 8,2 segundos. Elfyn Evans foi o quinto, a um minuto 38,8 segundos, na frente de Sebastien Loeb. Pontus Tidemand foi o oitavo, no seu Ford oficial, na frente do melhor dos R5, o Volkswagen de Ole Christian Veiby e o Ford do veterano finlandês Jahne Tuohino.
Agora, o WRC volta a correr em março, em terras mexicanas.
No final do rali, após as comemorações no pódio, que o deixaram no comando do campeonato, o estónio resumiu o seu sentimento em relação ao fim de semana:
“É incrível. Sei o quanto o meu grande amigo Markko [Martin] tentou vencer aqui na Suécia, e ele esteve muito perto. Estou muito feliz por finalmente termos conseguido e por termos agora esta vitória na equipa agora. Na Power Stage, voltei a seguir um bom ritmo. Apenas conduzi um pouco mais rápido do que o normal, mas ainda assim sem riscos. Foi um bom troço”, começou por dizer o estónio de 31 anos.
“Tivemos um fim de semana muito bom. A sexta feira foi o momento chave em que tivemos de passar para minimizar a perda de tempo devido às condições da estrada, mas depois disso apenas conduzimos com um bom ritmo e o menor risco possível. Hoje foi uma questão de poupar os pneus para a Power Stage e depois dar o máximo. Tivemos uma corrida muito boa e tudo estava a funcionar muito bem, por isso estava muito confortável no carro. Temos uma equipa muito forte e é óptimo termos este tipo de resultado no início da época”, continuou o piloto da Toyota.
Com três especiais até ao fim do rali, bastou a Tanak controlar o andamento. Latala venceu na especial 17, e Elfyn Evans a 18, antes de na Power Stage, o melhor ter sido Tanak, logo, conquinstou mais cinco pontos dos 25 da vitória. Neuville foi o segundo, com Evans em terceiro.
Depois dos três primeiros, Anderas Mikkelsen foi o quarto, a um minuto e cinco segundos, conseguindo ficar na frente de Kris Meeke, a um minuto e 8,2 segundos. Elfyn Evans foi o quinto, a um minuto 38,8 segundos, na frente de Sebastien Loeb. Pontus Tidemand foi o oitavo, no seu Ford oficial, na frente do melhor dos R5, o Volkswagen de Ole Christian Veiby e o Ford do veterano finlandês Jahne Tuohino.
Agora, o WRC volta a correr em março, em terras mexicanas.
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