A Formula E anunciou hoje que chegou a um acordo para o regresso de Londres ao calendário a partir de 2020, num acordo de cinco anos. A prova acontecerá na zona das Docklands, no pavilhão Excel London, e será parcialmente "indoor".
"Será por cinco anos, está assente", disse Alejandro Agag, esata manhã, em Genebra, onde assiste ao Salão Automóvel local.
A ida da Formula E para as Docklands acontece uma altura em que essa zona passa por uma renovação que custará cerca de 314 milhões de libras, e que passa por atrair cerca de 35 mil novos empregos e investimentos de 4 mil milhões de libras para os próximos vinte anos.
Para além disso, a organização pretende que a energia seja captada por fontes renováveis. "Vai ser [por] energia sustentável, energia renovável. Em alguns países, você não pode [comprar], mas no Reino Unido você tem fornecedores que fornecem energia vinda de fontes renováveis, então vamos conseguir isso.”, concluiu Agag.
Um porta-voz da autarquia londrina falou que eventos como este prestigiam a zona e colocam a cidade como um dos melhores destinos do mundo para acolher este tipo de eventos.
"As Royal Docks está definido para se tornar um dos mais novos destinos de Londres. A cidade é o lar de alguns dos maiores e melhores eventos do mundo.
“Não temos dúvidas de que continuaremos a ver mais eventos fantásticos chegando às Royal Docks, trazendo benefícios para os moradores locais e para a cidade”, afirmou.
A Formula E correu em Londres entre 2015 e 2016, no parque de Battersea, em rondas duplas, e ambas foram decisivas para os mundiais disputados nessa altura. Nico Prost venceu mais vezes, com duas vitórias, enquanto Sebastien Buemi e Sam Bird têm uma vitória cada um.
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