Como seria de esperar, Sebastien Ogier foi o grande vencedor do Rali do México, terceira prova do campeonato. O piloto francês venceu pela segunda vez no campeonato, mas com Ott Tanak na segunda posição, é o estónio que lidera o campeonato, com 61 pontos, mais quatro que Ogier.
Com apenas três especiais para terminar este rali, neste último dia, o grande motivo de interesse era a luta pela segunda posição, entre Tanak e Elfyn Evans, no seu Ford. Tanak venceu na primeira especial do dia, em Alfaro, 0,9 segundos na frente de Sebastien Ogier, agora que estava tranquilo na liderança. Tanak voltava a vencer em Mesa Cuata, e conseguia afastar Evans do seu caminho, pois ele tinha perdido 5,2 segundos, com Ogier pelo meio. Atrás, Jari-Matti Latvala subia para o sétimo posto, e era o terceiro Toyota na classificação.
Na Power Stage, Ogier atacou e ficou com tudo, batendo Meeke por 0,1 segundos, enquanto Neuville era terceiro, a 0,6. Tanak perdia 5,8 segundos e era apenas sexto, mas o segundo lugar da geral estava garantido. E claro, Ogier era um piloto contente, no final do rali.
"[O México] sempre foi um lugar especial, estou feliz que tenha acontecido desse jeito. Não foi um fim de semana livre de problemas para nós, mas eu estou feliz que não tenha [tido] problemas. A Córsega, com certeza, será o mesmo objetivo, a vitória e o máximo de pontos. Vou comemorar no avião com um pouco de champanhe e depois em casa com minha esposa e minha filha!"
No final, Latvala ainda foi penalizado por ter chegado tarde à especial, perdendo o sétimo lugar que tinha alcançado na especial anterior.
Depois dos três primeiros, Thierry Neuville foi o quarto, a um minuto e 27 segundos da liderança, e o melhor dos Hyundai, distante do segundo Toyota de Kris Meeke, a seis minutos e seis segundos, e do Skoda do local Benito Guerra Jr, o melhor dos WRC2. Marco Bulacia conseguiu o melhor resultado de sempre numa prova do WRC para um boliviano, ao ser sétimo, também num Skoda Fabia WRC, na frente de Jari-Matti Latvala, e a fechar o "top ten" ficaram o Hyundai de Dani Sordo e o Skoda Fabia R5 de Ricardo Triviño.
Agora, máquinas e pilotos rumam ao asfalto da Córsega, onde entre os dias 28 e 31 de março decorrerá a quarta prova do Mundial de Ralis.
Na Power Stage, Ogier atacou e ficou com tudo, batendo Meeke por 0,1 segundos, enquanto Neuville era terceiro, a 0,6. Tanak perdia 5,8 segundos e era apenas sexto, mas o segundo lugar da geral estava garantido. E claro, Ogier era um piloto contente, no final do rali.
"[O México] sempre foi um lugar especial, estou feliz que tenha acontecido desse jeito. Não foi um fim de semana livre de problemas para nós, mas eu estou feliz que não tenha [tido] problemas. A Córsega, com certeza, será o mesmo objetivo, a vitória e o máximo de pontos. Vou comemorar no avião com um pouco de champanhe e depois em casa com minha esposa e minha filha!"
No final, Latvala ainda foi penalizado por ter chegado tarde à especial, perdendo o sétimo lugar que tinha alcançado na especial anterior.
Depois dos três primeiros, Thierry Neuville foi o quarto, a um minuto e 27 segundos da liderança, e o melhor dos Hyundai, distante do segundo Toyota de Kris Meeke, a seis minutos e seis segundos, e do Skoda do local Benito Guerra Jr, o melhor dos WRC2. Marco Bulacia conseguiu o melhor resultado de sempre numa prova do WRC para um boliviano, ao ser sétimo, também num Skoda Fabia WRC, na frente de Jari-Matti Latvala, e a fechar o "top ten" ficaram o Hyundai de Dani Sordo e o Skoda Fabia R5 de Ricardo Triviño.
Agora, máquinas e pilotos rumam ao asfalto da Córsega, onde entre os dias 28 e 31 de março decorrerá a quarta prova do Mundial de Ralis.
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