O Rali da Nova Zelândia poderá regressar ao WRC no inicio da próxima década. Segundo conta o Rallysport Magazine, a FIA não está feliz com os organizadores do Rali da Austrália, e acha que será melhor servida noutro lado, algo do qual os neozelandeses aproveitaram para redobrar os esforços para terem algo que já não têm desde 2012.
Isto acontece por causa da localização do rali australiano, do qual o promotor local pretende mudar de lugar para atrair mais público. É que ele está situado em Coffs Harbour, na Nova Gales do Sul, uma cidade com cerca de 70 mil habitantes, mas não tem atraído os fãs australianos do WRC. Eles pretendem mudar de lugar, mas temem perder o importante apoio do governo do estado da Nova Gales do Sul. Alternativas podem ser Sydney e Newcastle, mas os troços locais não têm a mesma qualidade de Coff Harbour e estão demasiado distantes para fazer destas cidades os seus centros nevralgicos do rali.
Assim sendo, os neozelandeses decidiram avançar, desconhecendo-se qual é a base que vão usar para convencer o WRC a apostar no seu regresso. O Rali Otago, na ilha do norte, pode ser o candidato principal para uma base, mas por agora não há pormenores sobre este possível rali.
O que se sabe é que o WRC está a preparar um calendário para 2020 e há muitas expectativas. A FIA quer meter o Safari e o Japão, mas para isso terá de tirar duas provas europeias, e tirando Monte Carlo, Finlândia e Gales, o resto das provas europeias anda um pouco um perigo.
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