A britânica Jamie Chadwick tornou-se esta segunda-feira piloto de desenvolvimento da Williams. A piloto - que faz hoje 22 anos - e atual líder da W Series, a série feminina criada para criar e desenvolver talento entre mulheres-piloto, estará em Grove para ajudar no simulador e estará presente em três fins de semana de Grande Prémio como piloto de reserva.
“Tive o prazer de ver em primeira mão Jamie correr em Hockenheim, onde ela venceu a corrida de abertura da temporada da W Series”, começou por dizer Claire Williams, que esteve na prova inaugural da categoria. “Promover mulheres no automobilismo é extremamente importante e ter uma mulher como parte da nossa Academia de Pilotos vai inspirar jovens meninas a começarem cedo a correr”, continuou.
“Nós esperamos mostrar que o automobilismo é inclusivo e empolgante, seja como piloto ou do lado da engenharia. Jamie é um grande talento e estou ansiosa para trabalhar ao lado dela”, completou a diretora-adjunta da Williams.
Já Chadwick, que é líder da W Series com seis pontos de vantagem sobre a holandesa Beitske Visser, e para além disso, é campeã da MRF Challenge na temporada 2018/19, afirmou estar honrada com a chance na Williams.
“O tempo no simulador é uma oportunidade fantástica para ajudar no meu desenvolvimento. Estou ansiosa para passar algum tempo na fábrica em Grove, mergulhando na equipe e ajudando no que puder”, afirmou. “Ser parte da Academia de Pilotos é uma plataforma incrível e estou ansiosa para começar”, completou.
Nascida a 20 de maio de 1998, a piloto começou a correr em 2013 na Ginetta Junior Championship, antes de ir para a Brtish GT Championship, onde foi campeã em 2015, passando em 2017 para a Formula 3 britânica, onde venceu uma corrida em 2018. No final do ano passado, foi para o MRF Challenge, onde acabou por ser campeã.
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