A semana e meia da próxima prova do Nacional de Ralis, a prova de Castelo Branco foi apresentado neste final de semana com o objetivo de mostrar as alterações que foram feitas para este ano, pois agora marca o inicio da temporada de asfalto, depois de quatro edições onde foi disputado em pisos de terra.
Na apresentação do rali, o seu director de prova, Luís Dias, explicou o que quiseram fazer com este rali, especialmente numa altura critica como é este final de primavera e inicio do verão.
Na apresentação do rali, o seu director de prova, Luís Dias, explicou o que quiseram fazer com este rali, especialmente numa altura critica como é este final de primavera e inicio do verão.
“Em 2019 procurámos, mais uma vez, inovar. Criámos, por isso, um percurso totalmente novo na história do Rali de Castelo Branco. Queremos agradar a pilotos e ao público. Regressamos à zona de Vila Velha de Ródão e a super-especial também terá um formato diferente, na expectativas de que os adeptos possam seguir o espectáculo de forma mais intensa e sempre em segurança”, começou por explicar.
“Estamos numa época de incêndios. O comportamento das pessoas que seguem a prova é extremamente importante para evitar problemas. Lembramos que é absolutamente proibido foguear. Queremos que esta ronda do Campeonato de Portugal de Ralis e do Campeonato do Centro de Ralis decorra sem problemas e só o cariz desportivo seja realçado durante dois dias de competição”, acrescentou.
A pontuar para o CPR e o Campeonato Centro Ralis, o Rali de Castelo Branco contará com dez provas especiais de classificação e quase 130 quilómetros de troços contra o cronómetro.
A pontuar para o CPR e o Campeonato Centro Ralis, o Rali de Castelo Branco contará com dez provas especiais de classificação e quase 130 quilómetros de troços contra o cronómetro.
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