A Haas anunciou esta segunda-feira que terminou, com efeito imediato, a sua parceria com a Rich Energy. A relação, controversa por causa do seu CEO, William Storey, que deu a cara até sair, em julho, também era controversa por causa de polémicas como o plágio no seu símbolo em maio, do qual foi condenado em tribunal para pagar uma indemnização.
“A Haas F1 Team e a Rich Energy concordaram amigavelmente em encerrar sua parceria no Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA com efeito imediato.”, começa por dizer a sua declaração oficial.
“Enquanto desfruta de reconhecimento substancial da marca e exposição significativa por meio de sua parceria com Haas F1 Team em 2019, um processo de reestruturação corporativa da Rich Energy verá a necessidade de uma estratégia global repensada.”
“Posteriormente, a Haas F1 Team e a Rich Energy concluíram que o término da parceria existente era o melhor caminho a seguir para ambas as partes. A Haas F1 Team gostaria de expressar seus agradecimentos e votos de felicidades às partes interessadas da Rich Energy”, concluiu.
Fundada apenas em 2016, e com implantação escassa no Reino Unido, desde meados de 2017 que William Storey queria levar a Rich Energy para a Formula 1. Tentou no verão de 2018 comprar a Force India, antes desta ter sido adquirida por Lawrence Stroll, o pai de Lance Stroll, para virar Racing Point, mas não foi bem sucedida. No inicio do ano, decidiu ir para a Haas, e foram apresentados em Londres ao mesmo tempo que o novo chassis, antes de serem apanhados nos problemas dentro da marca, quer por causa de Storey e a sua personalidade excêntrica, quer por causa dos seus problemas legais.
Nao foste tu que ja tinhas avisado da rich energy?? Logo no inicio.
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