O WRC não está neste momento muito preocupado com o coronavirus, pois as próximas duas provas serão em lugares fora da Europa, nomeadamente, o México e a Argentina. Ali, onde o surto não está muito ativo, os pilotos e as equipas podem descansar, porque a caravana só voltará à Europa no final de maio, com o Rali de Portugal.
O chefe da Hyundai, Andrea Adamo, acha que na realidade, é outra coisa que está a espalhar mais rapidamente: o pânico. “O pânico é a pior coisa que estou a ver a espalhar-se neste momento, isso é pior que o vírus. Para já não há limitações, mas o problema é que eles têm medo das pessoas que viajam do exterior e começam a parar não só os italianos como os outros todos…”, comentou.
Por agora, o departamento de saúde de Guanajuato, o estado onde se vai realizar o rali, aconselhou apenas os visitantes a evitar formas normais de saudação como apertar as mãos e beijar. A prova vai acontecer entre os dias 12 e 15 de março.
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