Com a Formula 1 ainda à espera do calendário definitivo da temporada - apesar de se saber que começará a 5 de julho em Red Bull Ring, na Áustria - surgiu esta segunda-feira a noticia de que quando chegarem à Grã-Bretanha, os mecânicos, engenheiros e demais membros das equipas de competição não serão sujeitos às medidas de quarentena. A revelação surgiu na Reuters, graças a uma fonte do governo britânico, onde na sequência do anuncio de uma quarentena de 14 dias a todos os que entrassem no país após o fim de maio, existirá uma exceção para o desporto, incluindo, claro está a Formula 1, que tem previstas duas corridas em Silverstone, para lá de albergar sete das 10 equipas do atual pelotão. Ambas as partes estariam a negociar essa excepção.
Apesar de tudo, Ross Brawn, Diretor-Geral da Formula 1, continuará a implementar medidas para as corridas de abertura da época no sentido de eitar espalhar o irus no pelotão e evitar criar uma segunda onda:
“Todos serão testados e existirá uma autorização antes de entrarem no paddock. Depois, de dois em dois dias serão testados enquanto estiverem no paddock e isso será feito com uma autoridade autorizada e consistente. Vamos ter ainda restrições na forma como as pessoas se deslocam e temos de criar um ambiente que, em si mesmo, seja efetivamente uma pequena bolha de isolamento. As equipas ficarão dentro dos seus próprios grupos e não se misturarão com outras”, disse.
Em principio, o GP da Grã-Bretanha acontecerá a 19 de julho, depois de duas provas na Áustria, marcadas para os fins de semana de 5 e 12 de julho. Ainda aconteceria uma segunda corrida em solo britânico até voltarem à Europa continental, onde eventualmente correriam uma nova jornada dupla em terras húngaras.
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